outro poema

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Parece quase um sacrilégio escrever sobre almas dançantes

Os universos complexos dentro de um só

É como desafiar a chuva para dançar

Ou tentar ter sintonia com estações vazias.

Algum poeta disse que louco era aquele que tenta-se descrever o belo,que esse iria ter as mãos cortadas por tal ousadia 

Que minhas mãos caiam a terminar esse verso

Que o silêncio vire grito

Nesse mundo vendaval 

Mesmo que num tom agonizante 

Mas continuarei a cita 

Daquele o universo em particular

Aquele cujo carrega o arco-íris nos olhos

Mesmo numa só coloração 

Desse jeito que faz até o mar transbordar,com suas ondas 

Que trazendo conchas,essas recheada de segredos .



Nota: o segredo que elas trazem essa fascinação pelo esse universo que carrega nos olhos. 

BilhetesWhere stories live. Discover now