Parece quase um sacrilégio escrever sobre almas dançantes
Os universos complexos dentro de um só
É como desafiar a chuva para dançar
Ou tentar ter sintonia com estações vazias.
Algum poeta disse que louco era aquele que tenta-se descrever o belo,que esse iria ter as mãos cortadas por tal ousadia
Que minhas mãos caiam a terminar esse verso
Que o silêncio vire grito
Nesse mundo vendaval
Mesmo que num tom agonizante
Mas continuarei a cita
Daquele o universo em particular
Aquele cujo carrega o arco-íris nos olhos
Mesmo numa só coloração
Desse jeito que faz até o mar transbordar,com suas ondas
Que trazendo conchas,essas recheada de segredos .
Nota: o segredo que elas trazem essa fascinação pelo esse universo que carrega nos olhos.