esse nó que é perpétuo na
garganta da alma, sufocando e causando
agonias e inquietaçãotempo voa, e algo parece estar fora
dos trilhoso imaginário, deduz e traduz o que
acontece no peito
desse pobre moribundo
que morre aos poucos.neste rio que corre torto,
onde não se sabe o rumo e nem se ousa
subir as águasnas correntezas da dúvida, ou se aprende a navegar
ou afoga-se com a própria incerteza
CITEȘTI
ESMORECIDAS
Proză scurtăAlgumas coisas não podem ser concertadas. Afinal, os amores vem e quase sempre vão embora. Os sentimentos fortes também acabam e é preciso aceitar aceitar isso e seguir.