Capítulo.17

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...Não me deixe só...

Regina achando que ia ter uma noite MA-RA-VI-LHO-SA com Rumpel, teve que se contentar com a broxada do marido.

- Nossa pior transa da minha vida noite. - ela ajeita sua camisola.

- Eu quis ser gentil com você, mas você é chata, até depois de transarmos.

- Idiota! - ela fica olhando o marido sair do quarto.

E assim três semanas se passam, e Rumpel continuava indo para suas festinhas, e sempre que magoava Regina, ele lhe dava de presente uma rapidinha.

Regina já tinha ido parar quatro vezes no hospital, por que sua pressão estava aumentando muito com as brigas que estava tendo com Rumpel. Ele continuava batendo nela, só que não como antes de deixar grandes ematomas e em lugares visíveis.

Quarta-feira dia de ir fazer a segunda ultra de Regina.

- Vamos amor, você tem que ver nosso filho.

- REGINA NÃO ME IRRITE MAIS DO QUE EU JA ESTOU POR FAVOR, SE NÃO VOCÊ VAI SE ARREPENDER. - ele fala bem pertinho dela, para lhe meter medo.

- Rumpel você esta se transformando em um monstro. Eu tenho nojo de viver com você.

- Sua vagabunda!

E assim se inicia mais uma briga, Rumpel estava possesso queria matar Regina, e aquele projeto de felicidade que ela chamava de filho. Rumpel dava varios tapas na cara de Regina, que logo em seguida ficavam vermelhos. Depois de quase matar Regina a tapa, ele a levanta do chão e a joga na cama, ele vai até seu armario e pega um sinto.

- Rumpel o que você vai fazer?... fica calmo me perdoa! Por favor, para com isso... eu to grávida lembra? - la diz chorando.

- Que se foda essa criança.

E começa a sessão tortura, com uma gravata Rumpel prende os braços de Regina na cabeceira da cama, e em movimentos rápidos ele dava com o cinto nas costas de dela. Regina chorava muito, sentia suas costas arderem. Como Rumpel havia baixado o vestido de da esposa para lhe dar as cintadas, ele queria ve-la sangrar.

Regina estava tentando soltar suas mãos quando recebe uma cintada na barriga, ela grita, enfim ela consegue se soltar e quando vira para Rumpel toma uma cintada no rosto, ela desmaia na hora. Rumpel satisfeito sai para seu compromisso deixando Regina desacordada.

Jarbas tinha escutado os gritos de Regina, então se posicionou, assim que Rumpel saísse do quarto ele entraria para ver a patroa.

- Dona Regina! - ele passa a mão no rosto dela, que estava vermelho. - O que aquele maníaco fez com a senhora. GRAHAM! - ele vai ate a porta do quarto e chama o motorista.

- Senhor?

- Chame uma ambulância, e peça para que venha o mais rápido possível para cá.

- Sim senhor... Com licença mas aquilo ali é sangue? - ele aponta para a cama.

- Ai meu Deus, dona Regina esta perdendo o bebê. Esquece a ambulância e vamos leva-la no hospital mesmo. Pegue-a que hoje eu vou dirigindo.

- Como queira. - ele a pega no colo.

Jarbas pega a bolsa de Regina e algumas roupas também, então ele desce as escadas o mais rápido que pode, ele entrou no carro e deu a partida. Em poucos minutos eles já estavam no hospital.

- O que aconteceu com ela? - ele examina o rosto de Regina e os ferimentos nas costas.

- Desculpa dona Regina. - ele olha para a patroa, e logo depois para o médico. - Ela tomou uma surra do marido.

- Por favor, não me diga que ela está grávida? - ele analisa o sangramento que ela possuía nas partes baixas.

- Infelizmente ela está.

- Vamos ter que levar ela para o centro cirúrgico agora. - ele chama mais alguns paramédicos que levam Regina para a sala de cirurgia.

Jarbas estava rezando mais do que podia, ele sabia que Regina ficaria bem, mas ele tinha medo por causa do bebê. Horas depois o médico vem chamar Jarbas para que ele ficasse com Regina no quarto. Ela já estava acordada, só que um tanto quanto sonolenta.

- Minha pequena, a senhora esta bem?

- Com sono, muito sono. E muita dor nas costas... - ela passa a mão na barriga e sente dor. - Meu Deus, e o meu bebê? - Jarbas e ela olham para o médico.

- Desculpa mas a senhora perdeu a criança.

Continua?????

Não Me Deixe Só - A NOVA-IORQUINA!Où les histoires vivent. Découvrez maintenant