Helipa - A Herança

capítulo 17(Bruna)

Na mão de quem sabe o lixo vira obra de arte 🍃

Por um momento me arrependo de ter entrado naquele quarto quando vi já estava nos braço daquele troglodita aquele beijo me deixa mole com uma sensação que nunca senti cruzo meus braço pelo seu pescoço e o beijo e inteso e com desejo ele pega em mina bunda e eu no automático cruzo minhas pernas em sua cintura ele caminha sem parar o beijo e se senta no sofá sindo o volume em sua calça e aquilo acaba me assustando um pouco paramos o beijo por falta de ar ele começa beijar meu pescoço e coloca a mão pela minha blusa eu na mesma hora seguro a mão dele e no instinto acabo dando um tapa em seu rosto me levando e saio correndo daquela quarto cara o que eu fiz
Entro correndo no quarto da mel é começo a chorar meu porque bati dele ele vai me matar como ainda é cedo mel está dormindo entro no banheiro ligo o chuveiro e me sento no chão

E ali começo a chorar se nossas mágoas desaparecem no banho iria ser ótimo seu que tô muito ferrada saio dos pensamentos com um barulho alto e logo a porta do banheiro se abre bruscamente me assusto com Matheus entrando com tudo no banheiro ele me olha com ódio ai minha nossa senhora agora tô morta

Bruna: me... Me.. Me.. Me desculpa não..

Ele nem deixa eu terminar de falar abre o box e me pega pelos cabelos seus olhos estão uma mistura de azul e vermelho e vejo o ódio neles porra Bruna você t muito ferrada falo pra mim mesmo

Bruna: Me solta você tá me machucando

Alemão : Cala a boca vagabunda quem você pensa que é para matar na minha cara tá maluca caralho

Ele fecha a mão e já fico ali esperando o pior até ouvir a voz da Mel

Mel: Solta ela agora Matheus Costa ou vou ligar pra mamãe

Parece que ele nem escuto o que ela disse e continua me segurando pelos cabelos parece que vai arrancar minha cabeça as lágrimas já caem sem permissão

Mel: SOLTA ELA CARALHO MATHEUS TA LOKO SOLTA ELA AGORA

eu só sei chorar não acredito que tô passando isso, mas sei que eu procurei porra eu fui até o quarto dele eu beijei ele é depois dei um tapa na sua cara ele tá no direito de estar puto da vida mas não quero morrer ele solta meu cabelo e puxa uma longa respiração

Alemão : TIRA ESSA VAGABUNDA AGORA DO MEU MORRO ANTES QUE META UM TIRO NA CARA DESSA DESGRACADA AI VOCE PODE LIGAR ATE PRO PAPA QUE EU VOU ESTAR POUCO ME FODENDO TA OUVINDO MELISSA TIRA ELA DAQUI AGORA

ele sai do banheiro e bate a porta com tudo mel vem até mim e me abraça o choro já não é mas controlado e aquilo está acontecendo por minha culpa

Bruna: a culpa foi minha

Falo entre ao choro

Mel: Não foi não ele é LOKO vou contar pra minha mãe e ela da um jeito nele, ele tá assim porque assumiu o morro e tá se achando

Bruna: Não mel realmente a culpa foi minha ele fui no quarto dele beijei ele é depois dei um tapa na cara dele

Mel: VOCÊ FEZ O QUE BRUNA MIRANDA PORRA TEM MEDO DE MORRER NÃO DESGRAÇA

Melissa se levanta e sai do banheiro me deixando mas uma vez sozinha desligo o chuveiro me enrolo na toalha e saio coloco minha roupa e me sento na cama minha cabeça doe muito pela força que ele puxo meus cabelos mel lê encara e vejo que está com cara de poucos amigos

Mel: Vai vamos embora logo vou ver se meu irmão leva agente

Só balanço a cabeça antes de sair do quarto começo ouvir muito jogos eita mas OXI nem tem jogo e nem é final de ano porque está soltando fogos a porta se abre rapidamente e vejo todos os irmãos da mel babi e uma ruiva que não sei quem é

Alemão : Mel pega essas patricinhas do caralho e vai pro porão agora é não sai de lá até eu mandar ok

Mel: Quem tá invadindo Teus

Alemão : A Rota vai logo caralho

Quando ele fala a rota meu coração já gela e por um momento para de bater volto a respirar nem percebi que tinha prendido a respiração sinto mel me puxando eu ela babi e a ruiva vamos pra uma passagem secreta que tem no escritório e tipo um quarto lá tem tudo cama geladeira banheiro tem tudo que se precisa

Bruna: Mel o que tá acontecendo que lugar é esse tô com medo o que tem a rota

Mel : Fica de boa meus irmãos vão resolver a Rota está invadindo o morro, mas aqui ninguém nos acha tá esse lugar foi feito para quando tem invasão ficamos aqui deis de pequenos quando meus pais saiao pra guerra já já tudo acaba

Meu Deus do céu que meu pai não esteja nessa operação que ele não esteja por favor meu Deus sento no cando e abraço minhas pernas logo a avó da mel entra e começamos a ouvir os tiros que estão muito altos meu Deus e hoje que vou morrer se Matheus não me matar Meu Pai me mata

Mel está calma parece que isso pra ela e normal mas eu nunca passei isso é tô morrendo de medo as lágrimas não param de descer me levanto vou até a cama e me deito e fico ali pensando que hoje não sairei viva daqui e que meu pai e o homem que me encantou podem morrer fico perdida nos pensamentos e acabo adormecendo ali mesmo....

Continua...