Tudo tem limite?

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Acharam que eu tinha esquecido dessa história, né?
To de volta amores!!!

Gente do Céu, to aqui sem internet, não é fácil não hauahuaha ai ai, perdoa eu?

Nosso penúltimo capítulo :-(
Mas ta emocionante ( ˘ ³˘)❤

Preparados?
Amo vocês, lindos e lindas ☆

—————— W R O N G ——————

Quando as cortinas se fecharem

Vai ser pela última vez

Quando as luzes se apagarem

Todos os pecadores vão rastejar

 

Então eles cavaram a sua sepultura

E o baile de máscaras

Chegará anunciando

A bagunça que você fez

 

Demons 

Três anos atrás.... 

Eu não estava consciente, não sabia aonde me encontrava quando me vi em pé, olhando para um corpo na maca, ele estava sob máquinas, pálido e com alguns hematomas espalhados. Arranhões e apitava um aparelho sem parar, agoniava a mim e aposto a quem também estava na sala. Aquele era eu, um tanto desfalecido. Me encarava e aquilo era tão estranho. Me considerava morto e de alguma forma eu senti a paz na minha alma. 

Quando vagueio com o meu olhar pelo quarto branco, sem lembranças apenas poucas que eram dos meus tios, inclusive era somente Louis sentado na poltrona com as pernas encolhidas, olhos vermelhos, nariz também. Fixava o olhar no meu corpo desacordado. De alguma forma eu sentia a sua dor e aquilo me machucava. 

Tive vontade de dizer algo para ele, mas o que sairia do fantasma? 

Eu me considerava assim. Tudo passa pelos meus pensamentos, é a cenas finais que passei ao lado de Molly, quando um ser atirou em seu coração sem errar e friamente deu as costas e se foi. 

Será que ela estava bem? Será que um milagre a salvou da morte? 

Gostava de pensar que sim. Meus pés balançaram para frente e para trás, enquanto apoiava minhas mãos na beira daquela cama e encarei ao meu tio que cortava meu coração cada vez que alguma lágrima escorria pelo seu rosto. Louis é tudo o que tenho, é minha verdadeira família, junto com Molly e Harry. Pois não se da para contar com os outros. 

As persianas bailaram a medida que o vento soprou, isso fez com que Louis encolhesse as pernas e afagasse os próprios braços. Nesse instante, Harry abre a porta com o moletom do marido e um copo de capuccino. Não sentia o cheiro pois não conseguia. 

“Amor... Não gosto de vê-lo assim”, dizia Styles, deixando o copo sobre a mesa metálica posta perto da janela e colocou o moletom em Louis. 

WRONGWhere stories live. Discover now