20°Marinheiro

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Um amor sofrido?
É isso que tens a me oferecer?
Não, marinheiro! Não te quero perdido em águas distantes
enquanto eu em terras sou deixada para morrer de saudades. Não te quero longe numa promessa duvidosa, o homem que vai ao mar nem sempre volta.

Não, marinheiro, diga ao capitão que renúncias ao mar, por amor. Diga a ele que se for eu vou morrer de dor. Peça a ele ou peço eu, pois te quero a todo custo ao lado meu.

[...] e o único mar que verás será o de gozo, onde a felicidade e nosso amor
se consumirá num eterno prazer.
Não te quero perdido em azuis distintos, se não for os dos meus olhos.

E não desistirei, pois me recuso a verte ir, num balance de um lenço branco ver-te partir.

-PoemasIntimos

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