Entre A Rocinha E O Alemão{EM REVISÃO}

Douglas (DG)

Fica o dia inteiro
Falando da minha vida
Criticando as minhas con...
Você não, não tá me ajudando
Só se complica
Fala de fulano
E ciclano mais ainda
Pros perreque é tchau
Pra inveja é tchau
E já foi, já foi 🎶🎧
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Estava em casa com minha mulher, conversando sobre nosso filho ou filha.

Até que meu celular toca.

Ligação.

Eu: alô

X9:aí patrão,tua filha foi baleada.

Eu:COMO ISSO ACONTECEU.

X9:olha é eu que faço a vigilância da casa do pesadelo,o pesadelo foi no supermercado,quando ele estava voltando a puta da Thalita veio tentando o beijar mas ele não deixou só foi um selinho,daí um tiro foi disparado,quando sua filha ia tirar satisfação o tiro acertou nela.

Eu: obrigado pela informação.
Ligação off

Isso tudo parece armação daquela dresgraçada,como ia ser conhecidencia ela distrair o Luan bem na hora do tiro.

Luana:o que aconteceu?

Eu:a Carol foi baleada.

Luana:ba.. baleada?-pergunta pálida,aí eu me lembrei que ela estava grávida.

Eu:calma meu amor, você está grávida.

Luana:como você q..quer que eu m..me acalme, minha filha foi baleada.
Vou até a cozinha e pego um calmante e dou pra ela,que logo vai dormir na cama.
Vou ao alemão mas os vapor e trago aquela coisa horrorosa pro morro.

Levo ela atéa boca, que tem uma sala de tortura.
O BN foi me acompanhando.

Eu: então,vou logo dizendo,quem foi seu comparsa que atirou na minha filha?

Thalita:eu não sei de nada, alguém atirou na Carol?

Eu:eu sei que você estava distraindo o pesadelo.
Dou um soco em sua cara,e pego a faca e enfio em sua cravicula,que logo grita de dor.

Thalita:ta bom eu falo.

BN:mas já eu nem me divertir.

Eu:espera BN,vamos ver se a informação está serta,se não tiver é tua vez de brincar.

BN:ok, então fala aí sua esquelética.

Thalita:foi um vapor,o nome dele é Marcos,ele gosta de mim então eu pedi a ele pra fazer isso enquanto eu distraia o pesadelo.
Falo para os meus vapor e pegar o tau de Marcos,mas não era pra contar o que tá acontecendo.
(...)
Meia hora depois eles aparecem com o tal de Marcos.

Eu:oi tudo bem, você é o Marcos?

Marcos:sou sim,e você é?

Eu: DG,ou douglas.-falo e o vejo ficar pálido,já tem culpa no cartório esse aí.

Marcos:pra quê me chamou?

Eu: minha filha foi baleada no alemão,e você trabalha lá,eu queria perguntar se você não sabe quem atirou nela?-pergunto e o vejo ficar aliviado.

Marcos: não sei não-tenta desfarçar.

Eu:vou te ajudar a refrescar a memória,levem ele pra salina.
Falo e os vapor o levam.
Ele olha pra mulher quase morta,pois o BN estava brincando de cirurgião plástico,pra ver se acabava com a feiúra daquela mulher.

Marcos:ta bom eu digo mas não a mate.

Eu:isso eu não posso prometer,mas eu posso te prometer que não vamos mas a torturar.

Marcos:foi eu.

Eu: BN e todos seus,eu vou lá ver minha filha.
Falo e vou pra Rocinha,vejo o Luan chorando,agora tenho certeza que ele gosta da minha filha.
Falo pra ele se acalmar que eu já resolvi essa história,e volto pra casa.
Tomo um banho e deito ao lado da minha esposa.

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Nossa querida Carol,neste estado chega me parte o coração.
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