Capítulo 20(Apollo)

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-Bem, comi já sabe meu nome é Apollo, trabalho na Watson & Watson e tenho 28 anos.
Sentados todos em volta da mesa observo Bernard e seu filho mais novo irmão de Mia.
- Watson? E seus pais? Sua família? Faz tempo que trabalha nessa empresa?- Bernard é um bom homem, posso ver em seu interrogatório que quer verificar de onde eu vim. Pelo que vejo ele não sabe lá muita coisa da minha família. Mas se me lembro bem, acho que nunca o vi, e não é de admirar qe ele não saiba que eu sou irmão da amiga de sua filha.
- Minha mãe se chama Alisson, é uma grande mulher alem de mãe, super protetora e sempre foi como minha melhor amiga.- quando penso em mamãe não tem com não lembrar dos seus doces sorrisos e carinhos.- Já meu pai Paolo, é um grande homem, sempre nos mostrando para mim e minha irma mais nova Anabel os valores de uma família. Minha irmã tem lá seus problemas, sendo um pouco peculiar as vezes mas eu amo mesmo assim.
-Anabel? Por acaso mana não é o nome da sua amiga? A Bells? - Thomy meu futuro cunhado diz. Parece que temos espetinhos na família.
- Sim Bells é minha irmã.- digo.
- Então você é o herdeiro da família Watson . -Bernard diz com cara de poucos amigos.
- Sim sou.- Mia se encolhia a na sua cadeira ao olhar do pai. Não entendi o que estava acontecendo até que ele finalmente me encarou e disse.
- Thomas, você vai perder seu ônibus.- ele diz para o garoto quase adolescente que bos encarava. Ele faz careta mas ao ver o olhar do pai desiste e sai a cozinha.
Meu doce ainda continuava a nos observar quase caindo a cadeira.
- Quais são suas intenções com Mia Apollo.- Com olhos atentos Bernard me pergunta. Sinto me como se estivesse em uma entrevista para namorado. E tinha um enorme medo de não passar nela. Ou nem da experiência
- Quer que eu seja franco Bernard?- pergunto o encarando de volta.
- Achei que estávamos sendo.- Bernard não ia facilitar. Ele queria uma resposta. E queria agora.
- Pai . . . . Apollo e e...-meu doce que até agora estava quieta, se levanta quando percebe as intensões do pai.
- Princesa, não nos interrompa. - ele diz.
Sorrindo para ela,eu pisco um olho para mostrar que estava tudo sobre controle. Sobre a mesa pouso uma mão em sua coxa e aperto levemente para a tranqüiliza.
- Já que estamos sendo francos senhor Bernard, queira me responder também uma questão antes de minha reposta a sua pergunta .- o encaro de frente.- É com o meu dinheiro, ou o fato de ser alguns anos mais velho que sua filha que o incomoda e me faz ser classificado como não certo a mesma que me classifica como certo?
Pronto. Cartas da mesa.
Seus olhos se estreita antes de responder.
- Na verdade? Os dois. Não sei quais suas intenções com Mia. Antes era só a idade que me incomodava. Mas me parece estranho que alguém na sua categoria se envola, com alguém da categoria cimo a nossa.- ele diz como se ser de alta fosse um erro, isso não é bom pra mim. Nem pro meu doce.- Você pode ter as mulheres que quiser, não desvalorizando Mia, pois pra mim ela é perfeita, mais você já teve outras em sua vida para as comparar e um dia decidi que Mia não tem a experiência que espera. Então sabe se lá se a deixar por outra.
- Posso também usar o mesmo critério ao meu favor. Como disse Mia não tem muita experiência, o que me leva a pensar se ela mesma não pode me trocar por alguém mais novo da sua idade.
Nos encaramos por um momento até investigio de sorriso brota em seus lábios.
Mia pelo canto do olho vejo que estava a ponto de se enfiar de baixo da mesa.
- Não me faça me arrepender dessa decisão Apollo.- Bernard estende uma mao por sobre a mesa em um geste de paz.
Levanto a linha também e aperto a dele.
- Não vai.- digo olhando em seus olhos. E depois olho para Mia- Enquanto ela me quiser, eu vou continuar do lado dela.
- E você minha filha, não tem nada a dizer sobre o rapaz?
- Não pai. - seu sorrio. Fico como bobo o olhando em sua boca. Quando reparo que me fixei e que Bernard agora me encarava com um sorriso mais aberto.
- Acho que é você que terá problemas meu jovem.- meu quase sogro diz.- Venha cá princesa, deixa eu te dar um beijo, para vocês terminarem seus cafés, ou alguém aqui cai atrasar na aula.
Mia se levanta do meu lado dando a volta na mesa, ela se senta no colo do pai. Este por sua vez a encara embevecido com um enorme sorriso e de braços abertos. Que a apertão e dão vários beijos no rosto e no nariz, antes de a soltar e se levantar. Agora sei de quem Mia puxou o sorriso. Mas como seus cabelos, e seus olhos, e suas pequenas ferrugens no rosto, acho que isso se deve a sua parte materna.
- Te vejo mais tarde princesa, vou aproveitar e fazer algumas compras antes da correia.- olhando pra mim ele se inclina e da uns tapinhas nas minhas costas.
- Então não vai pedir minha permissão para namorar minha Princesa?
- PAIIII! - doce solta um gemido ainda segurando em sua mão.
- Nada mais justo princesa .- Bernard diz
- Se ela aceitar, e quiser não farei diferente.
Nos dois olhamos para a Doce esperando uma resposta.
- E então filha? Responda, Apollo te perguntou se é isso que você quer.
- Bem, só se ele quiser. Se não não tem importância Apollo. - Meu doce. Ainda posso ver em suas expressão que tem medo de seu pai estar me forçando a fazer algo que não quero. Suas faces já estão coradas de novo. Sinto uma vontade enorme de lhe beijá as faces.
- Mia, você aceitaria ter um romance comigo? Eu ficaria muito feliz se aceita se. Assim poderia te ver mais vezes e fazer se pai gostar mais de mim.- sorriso com a última parte e consigo mesmo com feito nela.
- Se é o que você quer, e te faria feliz sim! Eu aceito!
- Okay crianças todo mundo ta feliz, eu principalmente, mais vocês precisão ir ou vão se atrasar.- Bernard diz já entregando a mochila de Mia.
Era a pega, dando um forte abraço no pai e um beijo quando vem em minha direção e pega na minha mão me puxando para a entrada. Aceno para Bernard que devolve o aceno.
- A já ia me esquecendo. - meu novo sogro diz de dentro da casa e vêm em minha direção parando a nossa frente antes de Mia fechar a porta da casa.- Bem vindo a família Apollo.
- Eu que agradeço pelo presente.- digo olhando Mia.
- Não me faça me arrepender, vão logo.- ele segura a porta e saimos em direção ao meu carro.
Entre primeiro e destravo a porta para meu doce.
O caminho até sua escola fizemos em silêncio. Cada um com seus pensamentos. Antes de chagar no estacionamento dou uma olhada para ver se agosto o carro de Bells ou alguém que posso me reconhecer. Não quero me esconder, mas antes de nós revelemos acho melhor guardar um pouco de privacidade para nós. Paro em um ponto é estratégico de atrás de algumas árvores. mia já ia abrindo a portar e se inclinando para sai quando a pego pela cintura , travando a porta e a sentando no meu colo.
- Acho que temos uma hora ainda para aproveitamos.- Digo olhando fixamente seus lábios cheios. Senhor ninguém deveria ter lábios tão rodados, tentadores e macios assim. Não precisei tomar a iniciativa. Meu doce mesmo se ajeitou colocando uma perna de cada lado ficando de frente para mim ela sorria como uma criança travessa e desceu seus lábios contra os meus macios e tentadores. Minhas mãos automaticamente foram para sua bunda empinada no meu colo. Agora sim eu estava feliz. Mia era minha. E com esses pensamentos pertei sua bunda mais contra uma parte do eu corpo que já estava em pé desde que olhei seus lábios carnudos.

 E Mia parecia entende minha necessidade pois mesmo me beijando, e eu controlando seus movimento ela ondulava contra mim aumentado a pressão

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E Mia parecia entende minha necessidade pois mesmo me beijando, e eu controlando seus movimento ela ondulava contra mim aumentado a pressão.
- Vai com calma Doce. Meu coração assim não aguenta.- disse entre ofegos e um gemido ao sentir sua lingua atrevida invadir minha boca.

- disse entre ofegos e um gemido ao sentir sua lingua atrevida invadir minha boca

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Eitaa fogooo 🔥🔥🔥👿👿 chamem o bombeiro! 😱😱 que isso novinha que isso. Assim você mata o velhinho Apollo kkkkkk
Em comemoração a vocês Nerds. Cortam e comentem se gostaram 😍
Beijos. Boa noite.

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