Meu crash voltou e eu pedi para ele me mostrar a casa. Em cada corredor que passávamos ou cômodo que entravamos era um beijo, uma pegada mais forte, uma mão boba passada… e o paquera nos seguia de perto, e outros homens também como esperando poder participar de um show.
Eu estava amando aquilo e os homens perceberam, não demorou para eu começar a sentir alguns passando e se esfregando em mim, apertando minha bunda, erguendo minha saia, tudo discretamente na penumbra dos ambientes, enquanto meu crash percebia e se deliciava.
Meu crash se afastou um pouco para observar melhor, descobri que o tesão da minha vida é voyeur. Foi assim que seguimos conhecendo os ambientes e num quarto eu me ajoelhei aos pés dele e comecei a chupa-lo. Outro homem que assistia se aproximou para ver se ganhava algo mas o afastei, o meu homem merece o melhor boquete daquele dia. Não demorou pra ele encher minha boca de porra. “Sim! Estávamos adorando aquilo”.
Enfim fomos ao melhor ambiente da casa, um quarto pequeno e mais escuro que os outros ambientes, com paredes pretas e buracos donde surgiam mãos. Ele me levou para perto da parede e comecei a sentir aquelas mãos me tocando, me pegando, me apertando e arrancando minhas roupas. Meu crash pegou uma lanterna de algum lugar e começou a me iluminar. Bocas apareciam nos buracos e me lambiam e chupavam meus seios durinhos de tesão. Dedos começaram a adentrar minha buceta e meu cu. Vi paus aparecendo em alguns buracos e comecei a pegá-los e masturba-los. Meu crash safado só ficava olhando e se deliciando.
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Amizade Colorida - prazer sem limites
Short StoryQuando o amigo resolve levar seu caso eterno para uma casa de swing as coisas tendem a esquentar. Ele se revela uma grande voyeur e ela se descobre uma putinha deliciosa.
