Capítulo 6

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- Filho, filho está bem - olho pelo retrovisor e ele parece pensativo.

  Volto pra realidade, com a voz do meu pai me chamando - olho pra ele e falo.

  Pai está tudo bem , só me distrair nos meus pensamento.

- Está bem Filho, você não quer lê um livro que tenho aqui, e bem legais os dois livros que tenho.

Pode ser pai, me mostra ele estou curioso pra lê esses livros, ele estende a mão pra trás e me entrega os livros - falo valeu pai.

- De nada filho, sei que você gosta de lê, por isso que eu trouxe esses ai.

  Vou começa agora, depois falo sobre ele, mais pai você já leu esses livros?

- Claro filho, sua mãe comprou pra lê pra você, mais como as lembranças do passado você, não se lembra de nada.

  Hum tá, que livro bonito o nome é o homem invisivel é  O Robbit vou gosta de lê esses livros, mais qual começo primeiro.

Acho que vou começa pelo o homem invisivel.

  Começo a lê, é o tempo passa muito mais rápido, quando paro um pouco e olho já avisto a floresta.

  Guardo o livro e pergunto - Pai é aquela florestá.

- Oi filho, sim e é ela mesmo vou te deixa no começo, por que consigo subir com o carro.

- Acho que seu avô está te esperando lá, você vai gosta de lá nunca fui mais sua mãe disse que é então não vou dizer que não é.

  Tá certo, já imagino como será meu avô.

- Seu avô é um senhor de cabelos longos e grisalhos, com estatura mediana é muito discreto.

- Como se tivesse algumas preocupação, é que vai acontecer algo mais é complicado explica.

- Ele é realmente, um bom homem não tenho o que reclamar dele.

- Sua mãe adorava seu avô, eles tinham uma relação bem profunda, ela as vezes é a passa alguns dias na casa dele.

  Está bem, e muito legal descobri mais sobre minha mãe.

- Filho já já, estamos chegando lá perto da casa do seu avô.

- Tem um caminho de terra por aqui, que é o mais certo mostra esse mapa.

  Quando olno pro meu pai ele, vira o volante pra estrada de barro, ir sai da pista.

  Eu observo o caminho e fico pensativo, parado naquele lugar - Penso em deita é e isso que vou fazer agora.

  Me deito e fecho os olhos, tentando dormir até que minhas pálpebras ficam pesadas, é durmo como se nunca tivesse dormido antes.

  Abro o olho é estou deitado, mais só que não estou no caso, estou perto de uma floresta, avisto uma casa parece meio acabada pelo tempo, ando até lá.

  Vou andando de vagar, meu coração parece acelera mais rápido, é olho diretamente para a porta - penso você está aí.

  Me ajuda

- O que você deseja?
 
Saber se alguém está ali.

    Se é seguro?

- Tem alguém sim ali, é o lugar mais seguro que você pode ir.

  Tá certo, começo então anda mais rápido como se tivesse algo atrás de mim.

  Quando estou de frente a porta, ela abre e eu sou uma olhada - meio pensativo do que fazer, vejo uma pessoa dentro.

- Entre meu jovem...

   Respiro é entro, olho direto pra pessoa mais ela está com um capuz.

  Bem grande é de couro cinza, não consigo ver o rosto da pessoa misteriosa que está na minha frente.

- Não fique nervoso, é nem tenha medo de mim.

- Não vou lê fazer mal Sam!

C-Como você saber meu nome, me afasto um pouco, a pessoa estranha estende a mão.

  Fala algo é eu não esculto, tento me meche não consigo, quem é você? O que fez comigo? Não consigo me meche.

- Sam, você não saí por que não quer, use seu poder!

  Como você sabe disso, só quem sabe é a Cristal.

- Todos da nossa raça, sabemos que você tem você não é humano, é nunca será mais tem pessoas que sabem de nós. Nos perseguem é nos matam de do e nem piedade.

Quando ele fala me sinto triste, sua voz parece está alterada, é ele está com raiva nesse momento.

- Quando você nasceu, é sua mãe te criou eles souberam que sua mãe era uma de nós.

- Ela tinha muito poder, era a mais forte de nossa raça mais, ela desapareceu não conseguimos encontra-la, não sei se você vai mais pode.

- Ela passou tudo pra você, você tem os poderes dela, você não pode fica sozinho tem que ir a um lugar seguro.

- Estamos lê esperando...

Vocês estão o que! Ele mostra a mão é estalar os dedos.

Acordo no carro muito assustado, me abaixo pro meu pai não ver, então começo lembra daquelas palavras.

  Começo a chora baixo, meu coração parece partido é doe muito.

Fico lá deitado, não consigo me meche estou imóvel com os olhos fechados, tento me acalma.

É parece que não sinto meu corpo mais, minha mente parece neutra é não custa muito desmaio.


Notas: Olá leitores (a) escritores (a)  espero que estejam gostando, se tive gostando deixa seu voto é comenta, obrigado.

 

O sombrio Cachorro de SamOnde histórias criam vida. Descubra agora