Oh, oh, oh, e podemos ir devagar, lentamente
Sim, nós podemos ir devagar, oh, oh, oh
Deite de costas, você gosta disso ali
Não tem que dizer isso duas vezes
Amor, não há nada a temer aqui
Tome isso de volta, de volta para onde está claro
Deslizando e deslizando, sons do amor estão no ar!
Dia 14/09/2010. 02:30
Querido Diário, me chame de louca mas eu já estou com tudo pronto só falta chegar o dia e eu finalmente vou ter a minha paz, mas antes precisava ir a uma das minhas loucuras.
ON
— Emy — Matheus não ficou surpreso ao me ver em sua porta ás oito horas da noite, era sempre assim mas dessa vez seria diferente, era a última.
Sua casa continuava a mesma, o cheiro de maconha no ar e roupas sujas espalhadas por todo o canto.
— Tome, você parece tensa — Ele me entrega um baseado que foi logo tragado.
Sento do seu lado na cama e não demora muito para estarmos mais alegre.
— Um centavo pelo teus pensamentos. — a voz do Matheus me tira do transe.
— Theus... obrigada por estar comigo, mesmo eu ferrando com tudo — falo me virando para ele.
— Isso está parecendo uma despedida. — Ele brinca mas não consigo rir junto.
Talvez seja.
— Eu preciso de você — Falo baixo mas ele parece ouvir e entender que eu queria diferente de uma simples foda.
— Emy — Sua voz está rouca e já consigo ver o desejo em seu rosto.
Nosso beijo começou lento, sua língua passeava pela minha boca como se fosse a primeira vez, ele me deita e sobe em cima de mim sem parar o beijo, suas mãos tocam a minha barriga levantando a blusa com tanta delicadeza que me surpreendo. Quando percebo já estamos sem roupas e gemendo o nome um do outro.
— Theus...
Seus lábios descem mordiscando meu pescoço até chegar nos meus seios onde ele dedica sua atenção, ao mesmo tempo em que suas mãos me tocam.
Eu poderia morrer aqui, suspiro.
Seus dedos saem dando lugar a língua, eu literalmente cheguei no céu, gozo rapidamente na sua boca.
— Tão linda — Ele volta a me beijar e já sinto seu membro duro passando por toda a minha extensão.
— Olhe para mim Emy — me perco na intensidade dos seus olhos, estão num azul escuro que eu nunca vi antes, mas volto para a realidade ao sentir ele entrando devagarinho dentro de mim.
Depois da terceira perdi as contas de quantas vezes gozamos, até está totalmente saciada deitada em seus braços.
Estou pegando no sono quando ouço ele falar.
— Eu que preciso de você Emy.
OFF
Saí de lá enquanto ele ainda dormia, senti um incomodo ao deixa-lo mas não sei o que era, ele dormia tão tranquilo.
Obrigada pela noite Matheus.
Tomo meu comprimido e vou dormir.
Até mais Diário.
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O Diário de Emy
RandomA Jovem Emily Torrent, de 19 anos, não tem nada: seus pais a odeia, o mais próximo de um amigo que ela tem é o Matheus. O teu sorriso pode até convencer a todos, mas o que eles não sabiam, é que a mesma já tinha a data da sua morte. " - Me solta - m...