O que faço agora

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três messes afiam se passado deis que Joey havia sido assassinado, eu pensei que minha personalidade iria desistir de matar as pessoas mas, eu estava errado, ele era mesmo viciado nisso, sempre que matava alguém ele me dava o controle para eu fazer a limpeza de seu massacre. 

-Eu não aguento mais- eu disse furioso-quando essa matança sem fim vai acabar?

-Só acaba, quando eu dizer que acabou-ele me confrontou- ainda não estou satisfeito com isso

-Você nunca esta pare com isso já chega. Você dize que seu objetivo era vingança, já matou quem eu odiava pare com esta matança sem sem sem sentido

-Ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha-ele ria como sempre, um riso assustador que me dava mais medo meu pai- Ricky Ricky você deveria ter  mais consideração pela minha pessoa se esqueceu que você me criou 

-Eu não esqueci-eu respondi- mas, eu não queria ter te criado 

-Mas criou agora você deve me aturar 

A um tempo eu disse que o meu caso de dupla personalidade era diferente de um caso normal. Em um caso normal as duas personalidades não tem conhecimento da existência, já neste caso ele não só sabia da minha existência, como também pegava o controle quando ele queria normalmente uma segunda personalidade só adquire o controle em momentos específicos como quando a personalidade original esta dormindo a outra personalidade assume o controle, isso acontecia com comigo, mas não era assim o tempo todo,na maioria da vezes ele pegava e devolvia quando ele bem intendesse.

Nos já tínhamos problemas com a policia, em trés messes minha personalidade tinha matado mais de cem pessoas, quantas pessoas ele poderia matar em um ano e como eu impedi-lo. Esses pensamentos ecoavam na minha mente, eu não sabia o que fazer então tive uma ideia, decidi observar seus movimentos e como ele assumia o controle, após um tempo estudando seus movimentos aprendi a assumir o controle. Como a policia estava atrás de nós estavamos constante mente em movimento saindo de cidade em cidade pensei em um jeito de me entregar a policia para que ele não voltasse a ferir mais ninguém 

-Então para onde vamos agora?-ele me perguntou

-Não sei- eu dize assustado-talvez São José do rio preto 

Tinha um motivo para eu recomendar essa região, nós morávamos na grande são paulo após os muitos assassinatos na capital nós fomos para outros municípios sempre seguindo uma linha reta (mais ou menos assim).

Tinha um motivo para eu recomendar essa região, nós morávamos na grande são paulo após os muitos assassinatos na capital nós fomos para outros municípios sempre seguindo uma linha reta (mais ou menos assim)

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Imaginei que a policia já havia previsto nosso trajeto de assassinatos e pensei que isso poderia me ajudar de alguma forma.

-Por que devemos ir para lá?

-Por nada só achei que agente poderia ir para lá- eu precisava de alguma desculpa para convence-lo a ir para lá- eu achei que não havia problemas em ir para lá

-Não tem nem problema é isso meio suspeito Ricky, tem algo em mente que eu não saiba

-N-não, não tenho 

dois seres em um unica menteWhere stories live. Discover now