(don't) Give Up ¡¡nomin!!

and perfect

*JAEMIN*

Eu nem ao menos havia chegado ao meu destino, mas já estava pensando em o que fazer os 10 dias. Droga de ansiedade, aquilo estava quase me matando.

♦♥

Então aqui estamos. Havia um Lee Jeno parado na minha frente, que me fazia pensar sinceramente se era uma obra de arte. Se era realmente verdade. De fato eu simplesmente não podia ou conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo, parecia surreal.

Nós não nos moviamos por vontade própria, apenas empurrões que eram feitos por terceiros que estavam ao nosso redor. Acho que nenhum dos dois estava à acreditar que de fato estavamos perto um do outro. Até que minha belissíma avó chega, acabando com nosso silêncio infinito e de certa forma torturante. Pelo meu completo azar, ela fora me buscar naquele momento, mas depois de uns poucos minutos de conversa com a mesma, eu consegui convence-la de sair por pouco tempo com Jeno. Ela desconfiou, mas me deu o número da casa e o endereço para voltar.

E assim aconteceu.

Primeiro dia: como me lembrava pouco do lugar (a ponto de eu poder me perder aqui), Jeno me levou para a sorveteria mais próxima. Passando por uma praça muito florida, concordo que o ambiente estava tão agradável e feliz, que o que eu menos desejava era que o dia acabasse. Conversamos sobre diversos assuntos, dos mais variados possíveis. Eu com meu sorvete de chocolate e ele de baunilha. As vezes trocavamos e sem querer o sujei, acabou que fizemos foi ainda mais sujeira. Mas a situação estava engraçada. Até que uma funcionária veio até nós parar e falar que estavamos agindo como crianças, pedimos desculpas enquanto engoliamos as risadas, pagamos e fomos embora. Rimos bastante lembrando enquanto nos sentavamos em um banco da praça florida. Como tinha acabado de chegar de viagem, ele fez questão de irmos mais cedo, mas não sabia o caminho da casa da minha avó, então ele havia me levado. Af, que carinha perfeito. Porém, nada rolou, estavamos tímidos demais para alguém tomar alguma iniciativa.

Segundo dia: Acordei o mais cedo que eu pude, pela primeira vez ele acordou mais cedo que eu, havia uma mensagem de bom dia que se consistia em perguntar se poderíamos nos ver de novo. Eu, trouxa (com todos as palavras que entram nesse conceito) e sorrindo que nem idiota, confirmei. Conversei cautelosamente no café da manhã com a minha avó e minha tia sobre Jeno. Elas aceitaram totalmente a situação (e quando eu digo que é totalmente, é no sentido literal, até o fato da minha pessoa ser apaixonado por ele elas aprovaram) e de quebra, me deram umas dicas sobre a situação. Mais um dia feliz em minha vida. Rimos bastante, passeamos e finalmemte eu havia tomado coragem de segurar sua mão. Estava suada, o que indicava que ele estava nervoso, mas eu não estava longe disso. Confesso que senti nossas mãos terem sido feitas para ficar juntas, era muito perfeito o jeito que elas se entrelaçavam, era como se havia o encaixe perfeito para elas. Ele sorriu enquanto observava as mesmas juntas, eu sorri junto, afinal aquilo me deixava com o coração aquecido, principalmente pelo seu sorriso. E que sorriso lindo, Lee Jeno. Almoçamos juntos na casa da minha avó, aproveitamos a tarde sem nos desgrudar por um segundo. De fato, estávamos muito apaixonados para reparar algo em volta de nós. Na despedida, o abracei forte e dei um beijo na sua bochecha, mesmo que eu quisesse estar beijando sua boca macia, ele retribuiu com um beijo na minha testa. Oh, céus, como me iludo.

Terceiro dia: Já sentia que estava namorando com um rapaz chamado Lee Jeno, meu ex role. Sou um menininho iludido? Talvez, mas ele acabava fazendo isso comigo. Fomos ao shopping, depois ao cinema e a peste escolheu um filme de terror que o mesmo dizia que estava louco para ver desde o anúncio. Cada susto que eu tomava, agarrava o braço dele e me aproximava mais para me sentir protegido. Lá para o final do filme, ainda sentia um certo medo, mas ele estava com o braço em volta de mim, me fazendo carinho para me reconfortar. Estavamos tão próximos, tanto que podia ouvir as batidas rápidas do seu coração, o olhei para saber se ele estava com medo, mas ele parecia nervoso, com o que ele estava nervoso afinal? Não sei, então voltei para o cádaver naquela tela enorme. Mas logo senti seus dedos finos correm pelo meu rosto, o olhei de novo e nem ao menos tive tempo algum de pensar, logo sentindo seus lábios se juntarem com os meus. Não senti nenhum medo quando aquela maldita trilha sonora de susto passou, apenas sentia a palma da mão dele encostar mais na minha bochecha. Não teve nada demais, foi apenas um selar inocente e puro. Logo que separamos, não demorou 18 segundos para ligarem as luzes. Eu estava o encarando inacreditado e ele parecia arrependido de uma certa forma. Quando fui falar algo, ele disse que iria ao banheiro, apenas concordei e sai logo que ele saiu. LEE JENO ME DEU UM SELINHO. UM FUCKING SELINHO, EU ESTAVA SONHANDO? SE ESTAVA, NÃO ME ACORDE, ISSO ESTÁ MARAVILHOSO. Quando o moreno saiu daonde estava, não me encarou. Respirei fundo e peguei sua mão entrelaçando e saindo do ambiente. Ele se soltou e abaixou o olhar para o chão. O que estava acontecendo afinal?

– Eu... Jaemin, me desculp.... – O interrompi levantando sua cabeça e do mesmo jeito que ele me fez esquecer do filme. Com um selar simples e casto. Felizmente ele retribuiu. Levei minhas mãos a sua nuca, depositando um carinho por lá e senti suas mãos na minha cintura, me aproximando mais de si. Sorri com o gesto do outro.

– Eu te amo, Lee Jeno... – sussurei após separar minimamente de seu rosto, apenas para ver sua reação. – Realmente não me importo com o que achem, eu 'to muito feliz aqui com você. – Ele teve uma expressão de surpresa de começo, mas logo percebi seus olhinhos ficarem pequenos com um sorriso maior que o rosto. Era perfeito.

– Eu te amo, Na Jaemin... – Simplesmente soltou em voz alta, o que logo fez meu coração se aquecer. Voltei para o simples selar, que quando menos havia percebido, era realmente um beijo. Um apaixonado, necessitado e calmo ao mesmo tempo. Sem nos incomodar com murmulhos alheios de despereso. Destino quis que fossemos feitos um para o outro, aquilo era incrivelmente indescritivel.

Depois de sorrisos e mais selares, voltamos a dar nossa caminhada, até o escurecer. Aquilo era perfeito demais para mim...

Concordamos em eu passar um tempo com a minha família, já que fui exatamente para isso. Ele concordou,  família antes de tudo. Trocamos mais carinhos e antes da mãe dele chegar demos um último beijo de despedida. Os lábios dele eram macios, me dava uma certa paz estar ali. Nunca fiquei tão confortavel com alguém como fico com Lee Jeno.

Assim que um carro preto parou, quase quis leva-lo para minha casa, ou até mesmo fugir. Não queria o deixar ir, mas ele sorriu me garantindo que iríamos nos ver ainda. Separamos o deixei ir, mas sentia um aperto estranho no peito. Eu realmente estava tão apaixonado por ele a ponto de não querer o deixar partir.

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Oi meus bebes,

SO MAIS 5 VIU

Ai, esse cap foi importante, sim demoroi pakas para escrever por estar com o sentimento de nunca estar bom o suficiente. Quem tava perto de mim via o quão ficava irritada por não conseguir chegar onde queria. Escrevi uma biblia, apaguei umas 30 vezes... Ai, enfim, espero que tenham gostando

Quem não gostou problema, eu amei, muito. Obrigada minha migs do coração que teve toda paciencia do mundo em me ajudar ♥

Até meu povinho, provavelmente não demorarei, ja que enquanto esperava a criatividade aparecer reescrevia os outros.

De view em qlr mv de SUJU e em Egotistic (mamamoo). BEBAM ÁGUA.