Nada é por acaso.... Bom, pelo menos aqui não!
Ally Madison, cursista do primeiro ano da faculdade de psicologia, se vê em uma encruzilhada quando descobre que o seu colega de alojamento é ninguém menos que, Noah Roberts. Filho dos melhores amigos d...
Notas inicias: Quem está assistindo a copa? Vem Hexaaaaa! O Hexa é nosso bebê.... Mais um capítulo para vocês, espero que vcs gostem!
Não se esqueçam de apertar na estrelinha, e de comentar o que estão achando.
As coisas vão fluir rápidas.....
Boa leitura 📖❤️
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Ally Madison.
Abrir os olhos é de longe a parte mais difícil até agora. Parece que nos meus olhos estão fincados uns 200 cacos de vidros, perfurando eles.
Arde e fica doendo toda vez que eu pisco. Suspiro, e em fim consigo manter meus olhos abertos.
Olho ao redor e logo descobri do que se tratava. Eu estava em um hospital, com suas paredes sem graças e com aparelhos para tudo que é canto.
Eu não me lembro muito de antes. As únicas lembranças que tenho, é que eu ultrapassei o sinal vermelho e não lembro demais nada.
Que merda Ally, ultrapassar o sinal vermelho, o que você tinha na sua cabeça mesmo? Acho que álcool!
Eu sempre fui bem cuidadosa com as coisas, ou com as maioria das coisas! Eu não acredito nisso. Agora estou em uma cama de hospital, com agulhas fincadas no meus corpo e com algumas dores.
Fico perdida por uns minutos pensando na grande bobagem que eu tinha cometido, e o som da porta de abrindo me tira dos meus devaneios.
Olho para a pessoa que estava entrando, e para a minha surpresa era Noah.
— O que faz aqui? — Pergunto, e me arrependo ao sentir minha boca seca e minha garganta dar algumas fisgadas.
— A pergunta é: Por que você ultrapassou o sinal vermelho? — Pergunta enquanto se sentava na poltrona ao meu lado.
— Álcool, o nome! — Digo ríspida. Estava envergonhada pelo meu ato. Eu não poderia ter feito aquilo, e a coisa mais sensata que eu poderia fazer antes de pegar o carro e sair dirigindo por aí, era ter chamado um táxi....
— Não foi o álcool! Você tinha ingerido pouco, e os exames comprovaram isso. — Ele diz.
— Foi o que então?
— Ninguém sabe! Mas..... você quer algo?
— Pode me dar um pouco de água? Minha garganta está seca.
— Não sei se posso, irei chamar a enfermeira. Se ela autorizar eu lhe dou um copo de água. — Diz apertando um pequeno botão vermelho ao lado da cama.
— O que você faz aqui?
— Seus pais estavam bem cansados! Me ofereci para ficar aqui, até eles melhorarem.
