Agentes do FBI (Concluída)

Capítulo 13

Ruggero: você tem essa oração decorada?

Karol: claro, agora vamos entrar.

Ruggero: você é estranha.

Karol: eu sei.
(Pego na mao dele e entro na delegacia com junto com ele, quando entramos, chamamos atenção de todos, aí depois eu fui perceber que eu estava de mãos dadas com a dele, e a soltei rapidamente)

Candelaria: chegou a melhor agente do FBI.
(Falo bem debochada)

Karol: ainda bem que você sabe 😊, preciso do rastreador de endereços.

Candelaria: quem disse que eu vou te mostrar o rastreador de endereços pra você usar?

Karol: Meu amor, lembre-se que você é só uma policial, eu sou uma agente do FBI, ops... corrigindo, a MELHOR agente do FBI, quando vocês policiais são inúteis e só sabem deixar o resto de crimes não resolvidos pra nós por que não sabem resolver direito, somos nós agentes do FBI que resolvemos e levamos todos os créditos, eu tenho mais do que direito de acessar esse rastreador de endereços, até por que vai ser ele que vai me ajudar a resolver o caso que vocês não conseguiram.
Me leve até o rastreador de endereços agora.

Candelaria: ok.
(Falo morrendo de vergonha, até porque a delegacia inteira ouviu)
(Levo eles até a sala do rastreador de endereços, deixo eles lá e vou me embora)

Ruggero: arrasou.

Karol: eu não me consigo me controlar perto daquela naja.
(Falo já nervosa de tanto stress)

Ruggero: e eu não consigo me controlar perto de você, ainda mais quando você fica nervosinha desse jeito, fica ainda mais linda.

Karol: isso não hora pra dar em cima de mim Pasquarelli.
(Dou um sorriso meio sério)

Ruggero: não tá mais aqui quem falou.

Karol: Lydia Santos o nome da mãe dela né?

Ruggero: exato.

Karol: então vamos lá.
(Coloco o nome da Lydia Santos no rastreador de endereço e ele me passa o endereço dela)
É Ruggero, acho que vamos ter que ir pra Orlando.

Ruggero: Oi?

Karol: ela tá morando em Orlando, vamos lá pro escritório do chefe e pedir as passagens, já anotei o endereço certo dela.

Ruggero: acha que o chefe vai pagar as passagens?

Karol: ou ele paga, ou ele paga do mesmo jeito, ele não tem escolha.

Ruggero: realmente.

Karol: então vamos.
(Saímos da delegacia e fomos direto pro escritório)