Capítulo 57

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Maria ficou observando Estevão para ver o que ele pretendia fazer e ele foi até a mesa, tirou tudo o que estava em cima dela e rapidamente voltou para onde ela estava ainda sem entender o porque ele havia deixado ela no sofá.

–Maria: Estevão o que pretende?

Estevão deu um sorriso cheio de malícia e arqueou a sobrancelha.

–Estevão: Confia em mim, meu amor?

Maria sorriu e apertou as pernas uma na outra e rápido o respondeu .

–Maria : Mas é claro que confio, meu amor.

Estevão então pegou duas almofadas que estavam no sofá ao lado de Maria e as levou até a mesa .Depois de ter feito isso, pegou a mão dela a fazendo se levantar e ficar de frente para ele.

–Estevão : Meu amor (beijando sua mão)

–Maria: Sim, meu querido.

–Estevão: Está noite vou te amar  da maneira que deseja e que eu quero, o que será nossa despedida gostosa (ele sorriubsedutor e depois voltou a dizer ) Essa será nossa última noite de amor até que nosso filho nasça .

Maria então puxou a mão dela quando Estevão deixou mais claro suas palavras.

–Maria: Estevão, o que preten..

Ela ia seguir mostrando sua indignação de ter que se privar de fazer amor com Estevão até que o filho deles nascessem e tudo porque ele decidia aquilo sozinho, mas foi impedida por ele que tomou sua boca com um beijo arrebatador deixando ela sem folego e de pernas bambas. As mãos de Estevão desceram na lateral do corpo de Maria apalpando, apertando, fazendo com que ela ficasse presa a ele e lhe sentisse. E o beijo seguiu quente, molhado com eles ainda em pé, até que por falta de fôlego Estevão separou os lábios dele dos de Maria e tomou o rosto dela entre suas mãos e conseguiu ver a forma que ela estava, seu rosto avermelhado de desejo, seus lábios levemente inchado dos beijos e pedindo para serem beijado por ele novamente, o que fez ele suspirar de tesão. Então ele buscou o pescoço dela com ela entre seus braços e começou trilhar beijos em toda extensão dele levando Maria ao delírio com seus beijos e carícias.

Estevão com suas mãos começava a baixar a fina alça da camisola de Maria, enquanto cobria o ombro dela de beijos quentes e carinhosos. Maria suspirava soltando leves gemidos de prazer, entre ela deixava Estevão conduzir cada momento. Com a camisola já no chão ficando só de calcinha, Maria recebe um beijo curto de Estevão nos lábios, que quando se afastou ele começou a desabotoar sua blusa na frente dela, que quando se livrou da peça ele desceu a mão até a frente da calça que usava a abriu,  ficando só de cueca logo depois quando a peça caiu até deus pés. Maria bebia de cada detalhe de Estevão se despedindo pra ela. Se sentia tão sedenta, tão tarada por ele. E quando ele também desceu a cueca,  ela salivou com o membro dele que apontava para o alto pronta para ela. E quando ela pensou que não poderia se conter, Estevão a trouxe para seus braços de novo e a beijou nos lábios outra vez.  Maria o abraçou e gemeu no beijo enquanto seus corpos estavam colados.  Até que Estevão deixou os lábios de Maria, baixou a cabeça e buscou a risca do seio dela pra beijar. E ela jogou a cabeça para trás o apertando nos ombros. A boca dele tinha que tomar seu seio de uma vez se não ela sentiria que morreria de desejo . E Estevão desceu  mais seus beijos, e finalmente sua boca encontrou o bico de um seio dela que ele sugou e gemeu assim que o tomou . Maria puxou os cabelos dele com tesão.  Ele chupava o seio de olhos fechados e ainda sem abri-los ele procurou o outro seio apertando o que ele havia deixado com a mão . Maria soltava gemidos sexy que deixa Estevão todo arrepiado e com mais tesão só em ouvi-la. Ele queria degusta-la sem pressa, sem pensar no tempo nem no depois...

E assim ele naquela adoração beijando e tocando cada canto do corpo de Maria.  Estava com tanta saudade, tanto desejo de seu corpo, saudade do cheiro dela . Mas que iria ficar novamente um tempo sem fazer amor com ela mas que só se conformava porque seria alguns meses e pelo filhos deles . E então a  noite era realmente uma despedida e por isso, daria deu melhor, adoraria cada canto do corpo de Maria que logo ela seria mãe novamente de um filho dele. E assim ele soltou o seio que tinha na nova e desceu mais com os seus beijos que já estavam na barriga perfeita e que já desenhava o fruto do amor que eles sentiam, e que nela ele se dedicou a beijar com doçura com  amor . Maria estava amando os beijos, os toques apaixonados de Estevão. O  amava, amava demais o homem tão romântico e viril ao mesmo tempo que ela havia se casado e por duas vezes. E ela de olhos fechados só se deixava sentir, desfrutar, até que Estevão pegou nas laterais de sua calcinha pronto para tirar e ela olhou para baixo de encontro com os olhos do seu homem, e eles se olharam no mesmo momento sem conseguirem formular palavra alguma.  As  respirações agitadas de ambos diziam com seus olhares o quanto se queriam. Estevão então foi de descendo a calcinha de Maria devagar, sem pressa e quando ela chegou ao chão, Maria ergueu um pé e depois o outro para que Estevão se livrasse de vez daquela peça . E ele volta a beijar o corpo dela, mas dessa vez, de baixo para cima e agachado na frente dela foi subindo, cobrindo ela de beijos em suas pernas chegando em suas coxas. Maria levou suas mãos nos cabelos de Estevão com carinho e acariciou , até que ele tocou levemente com a língua em sua intimidade e em seguida deu um beijo na sua região mais sensível e ela  então vibrou ao sentir e implorou.

–Maria: Por favor Estevão. Eu preciso que faça amor comigo, já não aguento mais .Me ame, Estevão, me ame...

Estevão já tinha adorado o corpo de Maria, que como ela,  já se sentia no limite. Queria fazer amor com ela,  precisava estar dentro dela . Ele então se levantou e a beijou com desespero . Agora sim mataria o que o estavam matando.

–Estevão: Te amo tanto, meu amor . E agora vou te fazer vibrar em meus braços da forma que precisa, que precisamos. 

–Maria: Oh, Estevão, me faça. Me faça vibrar em teus braços.

Momentos depois Estevão suspendia Maria pelos braços para por ela sentada em cima da mesa, e logo em seguida ele arrumou as almofadas que havia separado e posto na mesa e ela entendeu que iria apoiar a costa e cabeça nela quando se  deitasse. No estado que estava ela poderia beija-lo vendo todo o cuidado que ele tinha com ela para que ela estivesse confortável, mas não podia, só queria desesperadamente ele dentro dela. 

E já deitada de pernas abertas e ele ao meio delas, Maria estava pronta para recebe-lo, que Estevão ao pegar seu membro na mão guiou até a entrada molhada dela e Maria pensou que gozaria quando o sentiu entrar devagar dentro dela.  Se sentia uma virgem naquele momento nas mãos de Estevão e ela levou as mãos nos seus seios fartos e os apertou enquanto sentia seu corpo pelas pernas presas nas mãos de Estevão começar ir e vir enquanto ele entrava e saía de dentro dela.  Maria lambia os lábios, Estevão mordia os seus com força enquanto tinha a cabeça jogada pra trás e dessa forma ele começou ir mais fundo, mais rápido e mesa junto ao corpo de Maria seguiu o ritmo mais intenso dele.

Em meios aos gemidos e o som dos corpos, eles se devoravam agora sem algum controle, guiado apenas pelo desejo insano. Estevão não parava de penetrar Maria, e ela gemia exigindo que ele não parasse, pedindo por mais . Até que ele se debruçou sobre ela quase deitando em cima dela e a tomou em um beijo faminto rindo mais rápido e mais forte em seus movimentos.  E Maria o agarrou no pescoço gemendo desesperada enquanto gozava.

Era tudo o que necessitavam para deixar os dias que estavam tendo de paz ainda melhores. Que revirando os olhos com outro orgasmo, Maria sentiu que viveria dali adiante com Estevão, só dias e noites como aquela, regadas de amor e prazer . 

A Madrasta Retorno de MariaWo Geschichten leben. Entdecke jetzt