capítulo》15

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TH NARRAMDO

TH - Aghata pro seu bem é  melhor você sair do meu quarto agora - falei tentando soar o mas calmo possível, Eu não queria,  por incrível que pareça eu juro que dessa vez eu não queria machucar ela,  porque eu sabia que se eu escontasse nela eu mataria,  igual da última vez

AGHATA- eu não vou sair- falou batendo o pé no chão,  admito que eu gostei da atitude dela,  mesmo depois de todo o mal que já fiz a ela,  ma.. que Mano olha que merda eu to falando,  que porra de papo é  esse TH

TH - a você vai sim

Fui até a porta abrindo a mesma olhei pra escada e como esperava  os meninos tavam lá

TH- ohhh Déco tira essa filha da puta do meu quarto aqui Mano  - falei empurrando a aghata pra fora do quarto

AGHATA- eu so  quero te ajudar - falou calma como sempre

TH- EU NÃO  QUERO A PORRA DA TU AJUDA, PEGA ELA É ENFIA NO TEU CÚ  AGHATA, AGORA QUERO QUE TODOS VOCÊS SAÍAM !

Todos saíram e a Aghata foi pro quarto dela,  o dia que o Luan morreu foi o dia mais triste da minha vida, é  sempre assim todas pessoas que eu amo vão embora primeiro a minha mãe e depois o Luan, é  por isso que eu odeio o Digão ele é responsável por todo o meu sofrimento,

LEMBRANÇAS

era sábado dia de baile, ele sempre  voltava transtornado nesse dias, vinha pra casa bêbado e drogado eu tinha 10 anos na época em que o desgraçado matou a minha mãe na minha frete e eu não pude fazer  absolutamente nada  , Ele chegou em casa por volta das 4:00 horas da manhã eu tava dormindo no meu quarto quando escuto os gritos da minha mãe levantei e fui pro quarto dele pra ver oque tinha acontecido

Thomas- mãe a senhora ta aqui?

Falei entrando no quarto e vi meu pai nu em cima dela, na época eu não sabia oque eles tavam fazendo só depois que descobri que o desgraçado tinha estuprado minha mãe e ele não parou mesmo ela protestando e pedindo pra ele para

Mãe- sai Thomas, vai pro seu quarto meu amor a mamãe está bem

Thomas - pai oque a mamãe tem? - perguntei olhando pro monstro que eu chamava de pai

Pai- SAI DA QUE MULEQUE!

Sai do quarto chorando, fiquei no corredor escutando os gritos estridentes da minha mãe, ela pedia muito socorro e eu não fui corajoso o suficiente para ajudá-la,  eu me culpo eternamente por isso, no outro dia eu só recebi a notícia que a minha mãe tinha Morrido, e nem o corpo aquele desgraçado deixo, ele simplesmente matou a minha e depois sumiu com o corpo, anos passou e eu estava com 15 anos e o luan com 13 eu sempre amei meu irmão, mas um dia o  homem que eu chamei de pai chegou em casa com o diabo no corpo, falando que minha mãe era uma vaganunda e que ela tinha traído ele, que o Luan não era filho dele e depois da quele maldito dia o meu pai começou a maltratar mais ainda o Luan, batia sempre nele quando eu não estava em casa, nessa época eu já conhecia os meninos  todos nós  éramos amigos incluindo o Bruno, eu já não aguentava mas ver meu irmão sofrendo na mão do homem que jurou nos protejer, fui pro meu quarto dormi e o luan pro dele, acordei na manhã seguinte e não encontri meu irmão em casa, preucurei ele em todos os cantos e nada até meu pai chegar em casa com o corpo coberto por sangue e uma caixa de cristal vermelho na mão

Thomas- pai o senhor sabe a onde o luan ta? ,  eu sai pra jogar bola e não to achando ele- perguntei olhando pro meu pai, eu tinha achado estranho ja que o Luan não saía de casa sem mim

Pai- eu matei aquele muleques imprestável, quem mando a vagabunda da sua mãe me trair com outro - falou normalmente, era como se aquilo fosse parte do dia a dia dele

Vendida ao Diabo Where stories live. Discover now