#PrisioneiraDoPassado - 28

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Jojorodrigues02 espero que goste Feliz Aniversario minha amiga!!!! Meninas é quase o fim de nossas quinhanças lindas!!!! Desfrutem...


- Ana Carolina, você tem que parar com isso de marido ou vai matar seu velho pai do coração!

Ana iria falar do outro lado da linha quando uma explosão foi ouvida junto ao grito de sua filha e o fim da ligação...

[...]

NA FAZENDA...

O desespero tomou conta de todos que saíram correndo para fora do casarão Alejandro praticamente carregou as irmãs no braço para fora de casa com o coração acelerado e cheio de medo o que tinha acontecido para explodir daquela maneira e segurou Ana em seus braços que chorava assustada e cheia de medo. As meninas suspiravam pesado já que tinham acordado daquele modo tão aterrador.

Alejandro sentou as irmãs e deu Ana nos braços de Cassandra e saiu até um dos capatazes que pediu que ele se afastasse mais ele não o fez queria saber o que tinha acontecido em sua casa e ele veio até ele sabendo que estava assustado.

- O que aconteceu? - perguntou ainda tremendo.

- Dois botijões explodiram, mas já estamos resolvendo tudo! - estava tão assustado quanto eles.

- Alguém se machucou? - estava tomando as rédeas como se foi o pai ali.

- Graças a Deus, não tinha ninguém na cozinha foi a parte que mais danificou! - passou as mãos no cabelo. - Já estamos apagando o fogo para não passar para os outros cômodos, mas aconselho que fiquem aqui fora por segurança!

Alejandro assentiu e saiu dali e foi ficar junto com as irmãs estavam ainda assustado mais elas estavam mais e os minutos se foram. O carro de Victoriano parando na frente de casa levantando poeira e ambos saíram de dentro do carro correndo para saber o que tinha acontecido com os filhos e aos vê-los ali no jardim o coração disparou e eles correram até os pais e os abraçaram com Inês já chorando cheia de medo de ter acontecido algo com eles.

Alejandro abraçou o pai enquanto as meninas estavam agarradas a mãe era um alivio tê-los ali e bem.

- O que aconteceu aqui? - Victoriano falou beijando o filho em todos os lugares estava bem mais assustado que eles.

- Os botijões de gás explodiram pai! - o olhava. - Foi um sustão! - estava mais calmo.

- Mamãe, feize bummmm. - Ana falou mostrando as mãos.

Inês beijou muito elas e depois sentou no banco junto ao marido ainda estava bem assustada.

- Vocês quase nos mataram de susto sem atender ao telefone! - estava com todos eles a seu redor. - Como isso aconteceu?

- Parece que só foi uma explosão de gás mesmo, mamãe! - Ale falou todo amoroso sentindo o carinho do pai. - Estragamos a festa de vocês né?

Eles riram e abraçaram mais seus filhos e Victoriano foi ver o que de fato tinha acontecido, seu capataz contou a ele o que tinha acontecido e que teriam que reformar a cozinha, mas isso não era importante no momento e o que realmente importava era que todos estavam bem e que era somente uma fatalidade que poderia acontecer em qualquer casa. Depois de resolver tudo eles entraram em casa e se arrumaram estavam cheios de fome depois de tudo e Victoriano os levou para comer na cidade.

- Papai, eu esqueci meu dinelo como vou compa meus pesentes? - falou cruzando os braços.

- Graças a Deus assim não vai dar presente pra homem nenhum! - falou logo e Inês tocou a perna dele estava mais calma, mas o susto tinha sido grande.

- Eu vou moler se num compa! - começou a chorar e Inês a olhou.

- Minha filha, seu pai vai te dar outro dinheiro e você compra os presentes ta bom? - falou toda amorosa e Ana parou de chorar no mesmo momento.

As meninas riam e Ale também a irmã era uma comedia e conseguia tudo no choro.

- Olha nem sai lagrimas! - Constança provocou. - Eu também quero dar presente... - fingiu um choro.

- Indiota. - Ana falou brava mostrando o dedo do meio. - Buxa fedolenta.

- Não faça isso, Ana. - Cassandra a corrigiu no mesmo momento e ela bufou igual ao pai.

- Ale, conto que é cem real mais cem real? - olhou o irmão que estava atrás dela.

Inês começou a rir da cara do marido e esperou o que sairia da cabecinha de sua menina.

- Duzentos reais, Ana! - falou todo companheiro dela. - Por quê?

Ana sorriu como se soubesse quando valia aquela quantia e disse.

- Eu to lica em to licona Ale e podo compar um pesente pala você que é meu irmão lindão dozento leais zezuis. - começo a rir.

- Assim que o irmão ama mesmo! - ele deu um jeito e a encheu de beijo.

- Só sabe querer Alejandro agora nunca que quer as irmãs! - Cassandra falou sentida e cheia de ciúmes. - Todo mundo só quer Alejandro! - estava mesmo com ciumes de todos porque se sentia ameaçada pelo irmão.

- Minha filha, não fale assim! - Inês a olhou. - Nos todos queremos você também a todos!

- Eu bem vejo! - cruzou os braços e olhou para o lado de fora.

Inês e Victoriano se olharam com cumplicidade e entenderam que a filha estava insegura, mas eles resolveriam aquilo em dois tempos. Victoriano estacionou o carro e desceu ajudando as filhas e Inês tirou Ana e logo caminharam para a cafeteria. O café da manhã foi toda uma farra entre eles que faziam graça a todo o momento era uma família feliz e seriam assim para sempre nada faltava para eles estavam completos e Inês segurou a mão de seu amor e ambos se olharam com cumplicidade a vida sorria para eles como nunca antes.

- Eu te amo! - falou se aproximando do rosto dele que sorriu para seu amor tocando seu rosto. - Te amo desde o primeiro dia que coloquei meus olhos em você naquela feira.

Victoriano sorriu alto e a beijou na boca ouvindo o coro dos filhos de nojo mais ele não ligou e continuou com o beijo até que um pão voou na direção deles os fazendo gargalhar olhando os filhos.

- Isso não pode em papai que eu não podo você também não! - falou certinho o encarando cheia de ciúmes.

- Pra brigar até fala certo! - Inês riu do jeito dela. - Deveriam ter menos ciúmes no sangue porque Deus me livre quatro Santos em casa na minha cola! - estava tão feliz que eles estavam bem que não queria mais saber de nada.

- Inês Huerta a mulher mais amada e cuidada do mundo! - Victoriano a beijou novamente. - Você agora será uma prisioneira de um futuro maravilhoso porque merece! - todos sorriram e eles se beijaram novamente com ele se afastando e olhando para os filhos. - Aproveitando que vocês estão aqui quero pedir algo a vocês! - as crianças prestavam atenção nele como nunca. - Quero saber se vocês me aceitam como marido da mãe de vocês... Quero pedir a vocês a mão de sua mãe para que possamos casar!

O coração de Inês disparou ele estava sendo tão perfeito que tinha até medo do que pudesse acontecer para estragar aquela felicidade e ela respirou fundo segurando a mão de seu amor enquanto as crianças comemoravam aquela noticia.

- Vamos ter o papai em casa de novo Cassandra! - Constança falou radiante e levantou agarrando o pai. - Graças a Deus que não vamos ter mais que ver aquela bruxa! - beijou muito o pai e Cassandra o agarrou também.

- Graças a Deus mesmo! - estavam os três agarrados. - Eu te amo muito papai e fico muito, mas muito feliz mesmo! - o beijou muito e depois foi até a mãe. - Vai ser maravilhoso, mãe!

Inês sorriu e a beijou muito dando a sua atenção totalmente a ela.

- Será a melhor coisa que irá acontecer né minha filha? - estava tão feliz. - Você e suas irmãs precisam me ajudar com o vestido e tudo mais você pode?

- Simmmmm. - quase gritou. - Vamos agora na loja mamãe! - beijou muito ela e Inês a abraçou e logo Constança veio e elas riram se dividindo mais uma vez entre Alejandro e Ana. Estavam completos de fato.

Depois do café eles foram passear deixando assim o dia correr assim como o tempo...

Prisioneira do Passado! - LAOnde histórias criam vida. Descubra agora