Uma jovem policial está a cuidados de um novo caso de desaparecidos na cidade de Busan.
Talvez ao decorrer do caso, ao que ela via como uma uma rebeldia jovem para a criação de uma organização criminosa fosse mais do que um crime. um caso sobrenatu...
Dos seus 16 anos em diante sua mãe passou a falar de como os 21 anos eram a melhor idade de uma mulher.
— Aos 21 você é jovem, bonita e independente. você pode sair sem dar satisfações e até se encantar por alguém sem se questionar da opinião alheia, como foi o meu caso. — continuou. — mas os 21 anos pra mim foram de muita liberdade.
Claro que isso é bem pessoal. mas a partir daí você passou a sonhar com os seus 21 anos.
Só não esperava o acontecido aos seus 17 anos.
BOSTON, MASSACHUSETTS 19:00 PM
— isso não é culpa sua, meu amor. — acariciava seus cabelos enquanto você soluçava de chorar.
Seu pai largou o plantão mais cedo ao saber da confusão, que não foi muito bem explicada ao telefone
— o que houve? — estava eufórico após correr da entrada da casa até a sala.
— abusaram dela Kyun. — sua mãe o fitou com os olhos marejados.
Por um segundo o seu pai ficou em transe. ele não se movia e nem falava.
— como assim? como isso aconteceu? — endagou ao cair de joelhos nos pés da esposa, assim ficando à altura de seu rosto. — quem fez isso com você, meu amor?
— eu não sei, pai — disse entre falhas causadas pelo soluço também limpando o nariz que escorria muito.
— você não viu o pior. — sua mãe permanecia com a voz calma mesmo com o rosto marejado.
— tem pior...? — disse com os olhos se enchendo d'agua.
Sua mãe levantou suavemente sua blusa de pijama mostrando hematomas esverdeados e arranhões que tomavam seu abdômen quase por inteiro.
Seu pai se levantou e colocou a mão na boca incrédulo com o que havia acontecido.
Naquele dia pela manhã seria um dos seus últimos dias de aula. Seu pai também estava saindo para trabalhar no mesmo horário.
06:20 AM
— eu te deixo na escola, princesa. — seu pai olhava ao telefone enquanto dizia.
— eu vou de ônibus, pai. não se preocupe. — você se levantou e foi se despedir de sua mãe na cozinha. — tchau, mãe
— cuidado na rua. — disse alto ao ver que você já havia deixado a cozinha.
— tchau, pai — selou a bochecha do mesmo.
— tchau, filha — tirou a atenção do telefone para te ver caminhar até a porta.
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Bem, sua casa era a uns 5 minutos do ponto de ônibus.
Um homem magro e com o rosto seco estava estranhamente te observando. você tentava ignorar mas era nítido seu olhar morto sob você. o ponto de ônibus estava vazio e a rua deserta, como de costume, já que as ruas de Massachusetts não são pra lá de movimentadas. apenas nos centros e áreas de comércio que não era o caso.