o fim.

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O ponto de ônibus não era muito longe da casa de Sabrina, então assim que a garota desceu foi correndo até sua residência. Havia saído um pouco mais tarde do que pretendia e tinha certeza que Tom já estava em seu quintal, treinando.

A morena correu como se o arroz tivesse queimando e sua mãe fosse a bater como punição. Sua respiração estava ofegante e antes de chegar em sua casa conseguiu ouvir o som da bola pesada de basquete batendo no chão. Entrou em casa numa pressa enorme e nem falou direito com a mãe que estava na sala assistindo o mesmo programa de sempre. Subiu as escadas já tirando a mochila das costas e quando chegou no quarto a jogou no chão e trancou a porta rapidamente. Tentou recompor a respiração enquanto tirava a blusa, estava calor. Em passos devagar ela se aproximou da janela e a fechou deixando apenas uma brecha pequena onde fosse possível vê-lo.

E lá estava Tom, brincando com a bola e pulando várias vezes em direção a cesta. Estava de camisa, o que decepcionou Sabrina um pouco, mas como se tivesse lido a mente da garota Tom larga a bola e tira a camisa. Um suspiro sai dos lábios da menina na janela, era muito para ela.

— Que gostoso da porra... — ela sussurrou pra si mesma.

Tom deixou a camisa perto de uma cadeira e pega a bola em seguida, sua calça moletom preta deixava suas coxas fortes e definidas claramente mais lindas que o normal e Sabrina imaginou rebolando em cima delas ao som de Afterglow. Dava pra ver a barra da cueca do garoto e também o risquinho que levava ao lugar que Sabrina mais queria visitar.

Ela se via claramente ajoelhada na frente dele levando os dedos até a barra da cueca dele, a descendo devagar com os olhos cravados nos deles e abocanhando o pênis com sua boca em seguida. Era o sonho dela fazer Thomas gemer os nomes mais sujos e também seu nome.

Quando Tom fez uma cesta ele comemorou e Sabrina focou em suas costas. Eram tão largas e definidas porém ela não teria pena de passar as unhas enquanto o sentiria dentro de si.

Após várias cestas e pensamentos impuros vindo de Sabrina, o garoto pegou sua garrafa de água e levou até a boca, tomou tão afoito que o líquido caia pelo abdômen dele. Sabrina agora imaginava passando a língua no local, fazendo um caminho de chupadas e beijos molhados até chegar naquela boca que ela desejava tanto. Se ela tivesse a chance de juntar seus lábios nos deles, ela jurava que não seria capaz de larga-los.

Tom se sentou, as pernas abertas com a cabeça jogada pra trás, sua respiração estava ofegante assim como a da garota que já estava se masturbando a muito tempo. E foi com ele sentado tentando tomar de volta a respiração normal que a garota investiu com mais força os dedos na própria vagina, imaginava sentada em cima dele rebolando com todo prazer que estava sentindo enquanto o beijava ferozmente.

Sabrina fechou os olhos e mordeu os lábios, havia chegado ao orgasmo. Sem querer, ela gemeu o nome de Tom mais alto do que pretendia e quando abriu os olhos...

Tom a olhava.

basquete; tom holland.Onde histórias criam vida. Descubra agora