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• Klaus | Um Tipo Diferente de Dança

*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*

Ele não gostou. Ele não gostava de vê-la dançar com alguém que não fosse ele, não gostava do jeito que ela sorria para ele de vez em quando, como um ato de pura vingança, como uma maneira de puni-lo. Ele certamente não gostou do jeito que o homem estava olhando para ela, com os olhos brilhando de desejo enquanto a olhava em todos os lugares errados. Lugares que apenas Klaus tinha permissão para olhar.

(S/n) estava punindo-o de todas as maneiras que ela sabia, como sempre fazia depois que eles brigavam. Mas havia algo sobre esta vez que era diferente. Algo que tornava tudo ainda mais irritante, quando a típica raiva dos Mikaelson, aquele fogo, engoliu Klaus por inteiro enquanto ele continuava a observá-los.

Mas ele não iria interferir. Ele não se permitiria se curvar para ela, mesmo que ela estivesse linda daquela forma, mesmo que ela estivesse se exibindo para ele da maneira que ela sabia que ele amava. Ela estava brincando com o ego dele, praticamente implorando para que ele pedisse perdão a ela, para provar que ela havia ganhado, no sentido mais físico.

A promessa que ele havia feito para si mesmo estava se tornando cada vez mais difícil de se cumprir enquanto ela continuava a dançar com esse pobre inocente, um homem completamente inconsciente de que ela era comprometida, de que ela estava brincando com ele por seu próprio prazer egoísta. Era quase engraçado... Até a mão dele descer para a bunda dela.

Os olhos de Klaus se arregalaram em choque, aquela raiva mais uma vez o inundando. Raiva, ciúme e fogo ardiam dentro dele enquanto (s/n) não se afastava do homem, enquanto ela mantinha a mão dele lá, e ela olhava para Klaus com um brilho diabólico nos olhos.

Certo, era isso. Já chega.

Ele andou até onde ambos estavam, ainda dançando como se ele não existisse. Ele colocou a mão no ombro de (s/n), apertando firmemente de raiva. A última vítima dela olhou para ele, notando a fúria nos olhos do híbrido. Klaus praticamente podia sentir o cheiro do medo, suas veias negras se formando sob os olhos enquanto ele o dispensava com algumas palavras afiadas. (S/n) olhou para ele enquanto ele a tirava de lá, um sorriso aparecendo em seu rosto.

Quando ele a bateu contra a parede, os lábios no pescoço dela, Klaus não se importou que ele tinha dado a ela o que ela queria, não se importou que ele tivesse cedido. Tudo o que ele se importava era tirá-la daquele vestido e mostrar a ela que ela era dele e só dele.

As risadas de (s/n) logo se transformaram em gemidos de puro deleite quando ela agarrou os cachos loiros do híbrido, seus puxões no cabelo dele apenas o estimulando. Ele sentiu as próprias presas romperem a superfície da pele da namorada enquanto ele perdia todo o controle como ele tantas vezes fazia ao redor dela, se alimentando dela enquanto ela suspirava. Quando ele finalmente teve o bastante, Klaus se afastou dela, as mãos em seus ombros enquanto ela o olhava com um tipo diferente de fogo nos olhos.

As palavras não eram necessárias quando as mãos dela alcançaram o cinto dele, enquanto ele a deixava sentir por debaixo da cueca, saboreando a sensação da mão dela contra o membro duro, enquanto ela mordeu o lábio em pura antecipação. Os lábios dele encontraram os dela quando ela puxou o membro para fora da cueca, as mãos dele percorrendo o vestido ao redor da cintura dela, empurrando a calcinha para o lado. Os dedos de Klaus roçaram a intimidade dela, fazendo-a gemer contra os lábios dele com a urgência de tê-lo onde ela o queria.

Quando a língua dele deslizou em sua boca, ele entrou nela, empurrando contra ela com uma rapidez que ele só esperava que fosse mostrar o quão zangado ele estava, o quão ciumento ele ficou quando viu aquele outro homem a tocando, quando o único que deveria tê-la tocado daquela maneira era ele. Ela ansiosamente concedeu-lhe domínio enquanto suas línguas dançavam juntas, lutando para manter a compostura enquanto ela se concentrava na sensação de tê-lo dentro dela.

Se o céu existisse, certamente era isso. Realmente irônico, quando os pecadores pertenciam ao inferno.

Com as testas pressionadas uma contra a outra, ambos alcançaram o êxtase em questão de momentos, respirando pesadamente enquanto se abraçavam com a intenção de nunca mais soltar. Klaus deu um beijo final nos lábios de (s/n), enquanto ela secretamente prometia deixá-lo ciumento com mais frequência se ele reagisse daquele jeito. Definitivamente era algo que ela poderia se acostumar.

Foi um tipo diferente de dança além do que ela havia planejado, mas as surpresas foram bem-vindas. E Klaus seria sempre bem-vindo.

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CRÉDITOS: nmikaelsonimagines no Tumblr. Traduzido por mim! Espero que tenham gostado!

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