Capítulo 14.

9 3 0
                                    

Tema de Luigi para Madá.


Luigi narrando......

Madá estava sentada em sua cama, seus olhos permaneciam sobre mim enquanto eu me despia.

Totalmente nu, me agachei por entre suas pernas e delicadamente lhe tirei a calcinha sem em nenhum momento deixar de cortar o nosso contato visual, e ali estava ela totalmente nua, totalmente entregue a mim.

Comecei a beijar suas pernas subindo até os seus seios, ela prendeu suas mãos em meus cabelos e baixinho gemia o meu nome, gemia para que eu mamasse naquele seios, para que eu a levasse no paraíso.

Não chupei de primeira, eu queria prolongar aquela tortura, então passava a lingua ao redor dos bicos e me excitei ao ver como eles endureciam para mim.
Vi que Madá inclinava o pescoço para trás e sorri ao constatar que só pelas minhas carícias a fiz gozar.

Mas fui surpreendido quando ela me empurrou de um jeito safado e me fazendo ficar de pé.

Quase perdi a puta dá fala quando a vi se ajoelhar perante a mim e num apetite feroz colocar meu pau em sua boca o engolindo, primeiro ela se engasgou mas logo se recompôs e voltou a chupar meu pau como se estivesse chupando um delicioso sorvete.

Puta que pariu... Que boquinha é essa...

Eu gemia diante dá sucção que sua boca molhada provocava na minha glande. Enrrolei seus cabelos em minha mão e comecei a fuder dentro dá boca dela, senti minha mente se desligar de tudo a minha volta quando uma das mãos dela massageavam minhas bolas dando-lhe um leve aperto.

Aquilo era de mais pra mim, a joguei sobre a cama a colocando de quatro, e meti meu pau naquela boceta que estava molhada sedenta de mim.

__Ahhh Madalena, como senti sua falta. Empina essa bunda pra mim, fode com o meu pau amore mio...

Só então me dei conta, eu a chamei de meu amor.

Madá.

Eu sentia o pau dele me preenchendo, as estocadas dele ficando cada vez mais forte.
Gemi sem me preocupar se os vizinhos fossem ouvir, quando suas mãos começaram a estapear minha bunda enquanto seu pau dilacerava a minha boceta era o seu nome que eu chamava, implorando para que me fodesse  mais e mais.

Eu nunca me imaginaria fazendo essas coisas, principalmente falando nesse palavreado, mais era exatamente isso que Luigi provocava em mim. Um fogo que me incendiava, uma luxuria que me possuía. Um convite para ir ao inferno e céu ao mesmo tempo.

Foi quando eu ouvi, ouvir ele me chamar de amore mio, mesmo eu não entendendo a lingua italiana, eu sabia perfeitamente bem oque aquelas palavras significavam.
Gozei novamente junto com ele.
Dessa vez ele tirou seu pau e derramou todo o seu gozo pela minha bunda, caí sem forças na cama e senti o peso do corpo dele sobre mim, ficamos ali entrelaçados um ao outro, sem nada dizer pois era como se o silêncio falasse tudo.

Senti suas mãos fazendo cafuné em meus cabelos, e me permitir fechar os olhos.
Aquilo era um sonho, um lindo sonho que eu queria viver para sempre.

Foi quando eu acordei, e assustada olhei meu relógio na cabeceira, já marcavam meia noite e senti o corpo todo dolorido, mas pior foi ver minha cama vazia, sem vê-lo no meu quarto.

Vesti um meu hobby e fui até a sala, ele também não estava, nada ali indicava a presença dele.
Mais como? E porque?

__Ele já foi embora Madalena.

Engoli em seco quando vejo minha mãe se aproximando de mim, ela não precisava falar, pelo olhar dela eu já havia entendido.
Ele era covarde de mais pra assumir os próprios sentimentos.
Ir embora, era a coisa mais fácil a se fazer.

Me odiei quando lágrimas caíram, me odiei por me permitir a ficar desse jeito.

__Tome ele lhe deixou essa carta, a qual explica tudo.

Recebi o envelope branco das mãos de mamãe, algo me dizia para não ler, mais se tem uma coisa que eu sempre fui foi ser teimosa.

Nas primeiras linhas, travei sentindo um bolo de formar na minha garganta.
Ele havia comprado a Bibiele para que me desses as costas.
Para que me destabiliza-se emocionalmente.

Ele ia se casar em dois dias.

Não li mais, joguei o papel no chão e corri para o meu quarto me trancando.
Ignorei o quanto minha mãe aflita batia na porta, eu só queria esquecer.
Esquecer tudo aquilo.
Esquecer do quanto eu fui idiota, em acreditar que homens como Luigi poderiam se tornar os príncipes dos contos de fadas.

Eu queria esquecer que um dia aquele maldito cruzou o meu caminho.

Atire a Primeira Pedra, Meu Amor.Onde histórias criam vida. Descubra agora