Capítulo 32

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Boa leitura!!! Até quarta-feira!!!

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Desci as escadas lentamente, logo atrás de Madelaine, que segurava minha mão de forma acolhedora e simples, e então assim que chegamos ao último degrau, Nathalie apareceu na sala. Ela sorriu e caminhou até nós, logo estendeu um hipoglós na minha direção, e algemas na de Madelaine. A encarei com o cenho franzido e Nathalie nada disse, apenas sorriu maliciosa, e saiu do cômodo tão rápido quanto entrou.

- Eu não entendo sua mãe... ainda hoje ela te bateu por termos feito sexo ontem... agora ela vem com...

- Por que eu ganhei uma algema e você um hipoglós? Eu queria o hipoglós, tem cheiro bom e ainda ajuda quando machuca ou tem afta-

- Meu amor, você fez curso para ser lerda? - Perguntei incrédula, fazendo Madelaine tomar um olhar confuso. Ela deu de ombros e olhou as algemas.

- Eu poderia prender você em algum lugar daí você usava o hipoglós pra tentar fugir... seria uma brincadeira legal..- Segurei a bochecha dela com ambas as mãos e ri, selando nossos lábios rapidamente.

- Sua mãe quer que você me algeme e foda de algum jeito. Eu acho que ela quer que façamos sexo anal. -  Falei. Madelaine arregalou os olhos e acabei sorrindo. - Então o hipoglós viria depois da brincadeirinha. - Conclui, vendo minha namorada completamente pasma. - Eu te amo tanto. - Falei rindo, ao que parecia ser a terceira vez apenas naquele dia. Sim, eu havia dito antes. Logo após ela dizer pela primeira vez. Foi tão rápido quanto um disparo, como se as palavras dela antes fossem o gatilho.

- Também te amo, Cha-cha. - Respondeu pela segunda vez, dizendo pela terceira.

- Nathalie pode ter certeza que ainda vamos fazer sexo anal. - Falei, mordendo o lábio inferior de Madelaine.

- Eu não quero. Vai te machucar...

- Não pense que já não fiz isso antes, é gostoso... e eu quero tentar. Ainda mais com seu tamanho...-  Disse por fim. Madelaine me olhava incrédula, quando apenas sorri e pisquei o olho em sua direção. - Ah, hoje quero me assumir para meus pais... e queria que estivesse por lá, para, se correr tudo bem, eu contar sobre nós também.

- H-hoje?

- Claro, meu amor. - Falei sorrindo, ao que ela se aproximava, logo beijava minha bochecha.

[...]

Madelaine Petsch Poin't of View.

Vanessa segurava a minha mão quase que de forma nervosa. Eu sabia disso pois a mesma suava, enquanto meu polegar acariciava coxa dela, onde eu apoiava minha mão direita, dirigindo com a esquerda. Estávamos perto da casa dela, e eu simplesmente não saberia como reagir.

Como eu olharia na cara do homem que tocou em meu pau e depois teve a filha sentando no mesmo?

Com os olhos, eu sei, mas nem assim iria funcionar. Tenho certeza.

Estacionei na frente da casa de Vanessa e ela suspirou, me roubando um selinho antes de descer do carro e esperar por mim do outro lado.

Eu segurava a mão dela, enquanto andávamos pelo quintal organizado, e ainda sim era possível entender o nervosismo de Vanessa. Marisol e Skeet eram realmente abertos sobre esse tipo de assunto, mas ainda sim eram seus pais. Era como se não vissem problemas com os outros, mas Vanessa tinha receio por não ser "os outros", e sim a filha deles. Eu entendia perfeitamente.

- Vai dar tudo certo, meu amor. - Falei, ao que Vanessa tirava um conjunto de chaves do bolso e abria a porta de entrada. Ela me fitou e sorriu simples, antes de olhar para rua e me empurrar contra a parede. Seus olhos caíram para meus lábios e puxei seu corpo pela cintura, ao que ela segurava minha nuca dessa vez. - E os vizinhos?

𝐰𝐢𝐬𝐡𝐞𝐬 • 𝐦𝐚𝐝𝐧𝐞𝐬𝐬𝐚 [𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥]Where stories live. Discover now