Now and then

Life and soul of a party

NOW

Sophie e Sky tinham acabado de partir de Kalokairi. Algumas pessoas andavam de volta para a grande festa, mas Sam e Donna continuavam ali abraçados, assistindo ao barco se distanciar.

- O que vamos fazer agora? - Sam disse enquanto a beijou por entre os cabelos louros e molhados devido a água da fonte de Afrodite.

- Agora, agora? - Donna respondeu se desfazendo do abraço relutantemente.

- Sim, agora, agora. - Um sorriso surgiu nos lábios dele.

- Well, então, acho que deveríamos subir para o meu quarto e... - Donna esticou-se e sussurou no pé da orelha de Sam algo que o fez gargalhar. E se arrepiar.

- Por mais que eu esteja contando os segundos para que isso aconteça, todo mundo na ilha está aqui. Todos.

- Ah, por favor, Sam, tem música tocando, eles estão bebendo, tem comida o suficiente... Eu duvido que alguém vá sentir a nossa falta. - Ela sorriu e Sam não hesitou em beijá-la. - Além de que, eu senti sua falta. For 21 years.

- Touché, Sheridan. Você é quem manda.

THEN

Donna's journal.

"Não tem mais porquê eu estar chateada desse jeito. As Dynamos estão juntas, tivemos um verão maravilhoso, Sofia me pediu para ficar na ilha e minha decisão está tomada de que vou. Tudo isso são razões para estar feliz. Pena que eu o amo. E ele mentiu para mim. E ele foi embora. Eu disse para ele ir, sim, eu sei, mas eu precisava de algumas horas para digerir tudo. E agora eu já estou pronta para perdoá-lo. Mas não tenho a mínima ideia de onde encontrá-lo."

Uma batida na porta interrompe a jovem Donna Sheridan.

- Sim?

- Oi, querida. - Tanya coloca o rosto para dentro do quarto, mas logo é empurrada para dentro por Rosie e toda sua delicadeza não britânica. - Estamos indo para a ilha ao lado para fazer algumas compras. Você vem? Por favor?

- Ah, acho que não, meninas. - O tom baixo entregava os pensamentos longe.

- Donna, por favor! É o nosso último dia aqui, queremos passar algum tempo com você. - Rosie pediu ao se juntar a amiga na cama.

- Não vamos deixar você aqui nessa solidão e tristeza absolutas. - Tanya protestou encostada no batente de porta.

- Tudo bem. Talvez eu lide com a minha tristeza mais tarde.

- Você vai lidar com a sua tristeza enquanto estivermos juntas. Vamos, chiquitita, let's cheer you up!

NOW

Vestindo o lençol em volta do corpo, Donna deitava ao lado de Sam. Com um suave sorriso no rosto analisava a respiração calma e ritmada dele. Sentia seu peito subir e descer porque sua mão se apoiava bem ali. Ria a toa de certas coisas que ele falava, com outras, concordava e algumas nem podia ouvir, só percebia o brilho nos olhos dele ao contar alguma peripécia sobre seus filhos.

- Como vamos fazer isso funcionar? - Sam percebeu o quão intenso os pensamentos dela estavam e ignorou o que falava.

- Como assim?

- Bem, você mora em Nova York.

- A partir de hoje eu moro onde você morar, Donna.

- E o seu trabalho?