Aventuras dos Homens - Conto 2

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Espero que gostem desse!

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Eu gosto de namorar e sou casado com mulher. Mas, gosto de foder com homens.

Não gosto de beijar na boca de homens. Aqueles tocos de barba me irritam. Não

quero carinho de homens. Quero trepar.

Minha primeira vez foi muito legal. Curiosamente, foi antes de minha primeira vez com

mulher, que foi só aos 17 anos.

Eu tinha 14 anos na ocasião.

No RS, ao contrário do que o restante do país pensa, temos um verão escaldante. É

costume de muitas famílias ir para o litoral no primeiro dia de férias escolares de verão

e voltar somente antes do primeiro dia de aula. A minha família era dessas.

Na praia de Cidreira havia um prédio abandonado que seria um hotel. Este prédio foi

tomado pelas dunas, e tinha salas escuras e uma construção em estilo labirinto. Cheio

de cantos obscuros, ótimo para o esconde-esconde.

Eu era um menino normal, mas já tinha um pau de um bom tamanho aos 14 anos,

quase do tamanho de agora (tenho 18cm grossinho). Jogava bola, brincava e, nessa

idade, vivia com tesão. Eu tinha muitos amigos de verão, daqueles que só vemos nas

férias. Mas, um deles era o G (como vou chamá-lo neste post), que era um nerd, de

óculos fundo de garrafa, com 16 anos, pele cor de caramelo, magrinho, ruim de bola e

muito chorão. O menino da vovó.

Um dia estávamos voltando das dunas, onde tínhamos ido pra pescar em uma lagoa

ao longe. Fomos eu, ele e mais um amigo. No final do caminho, quase chegando no

bairro, uma chuva repentina, daquelas do verão do RS que chega do nada e chove

canivetes, nos forçou a entrar no prédio. Só estávamos nós 3.

Como nosso amigo estava atrasado pra ir pra casa, vendo que a chuva não parava

depois de uns 5 minutos, resolveu ir embora, enfrentando o aguaceiro. Ficamos eu e

G.

Conversa vai, conversa vem, falei:

_ Cara, estou me mijando.

Ele disse que também estava. Fomos pra uma sala mais para dentro, na penumbra, e

começamos a mijar. Eu já curtia olhar os paus dos guris, mas nunca tinha feito nada.

Fui até uma parede e tirei meu pau para mijar. Tendo umas 1000 paredes sobrando,

ele veio exatamente na mesma que eu, um metro (mais ou menos) de distância.

Meu pau estava naquele jeito entre mole e duro, que fica mole com o tamanho de

duro. Enquanto eu mijava, ele tirou o dele. Era igual ao meu, bastante pele, cabeçudo,

ponta roxa, mas estava duro. Cabeção latejando. Era maior que o meu. Se o meu

Aventuras dos Homens - Pedro AlmeidaWhere stories live. Discover now