Na manhã do dia 26 de dezembro de 1996, uma nota de resgate foi encontrada na casa de JonBenet, e seu pai, John Ramsey, encontrou o corpo da menina no porão de sua casa por volta das 8 horas, depois de a menina ter sido dado como desaparecida. JonBenét sofreu uma pancada na cabeça e foi estrangulada; um garrote foi encontrado amarrado no pescoço. A causa oficial da morte, conforme relatado pela autópsia foi asfixia devido a estrangulamento associado com traumatismo cranioencefálico. O caso ganhou notoriedade nacional e teve interesse público e da mídia, em parte porque sua mãe, Patsy Ramsey, tinha inscrito JonBenét em uma série de concursos de beleza infantil.
No final de 1998, o procurador do distrito do condado de Boulder Alex Hunter apresentou o caso a um júri de oito mulheres e quatro homens. Os jurados estão entre as poucas pessoas que viram todas as provas apresentadas pelos promotores no processo contra John e Patsy Ramsey. O júri recomendou acusações contra John e Patsy Ramsey, indicando que os jurados acreditavam que os pais colocaram JonBenet em uma situação que resultou em sua morte. Mas o promotor anulou as descobertas do júri, dizendo que ele e sua força-tarefa da acusação acreditavam que não tinham provas suficientes para justificar a apresentação de acusações contra qualquer pessoa que havia sido investigada naquele momento.
Em outubro de 2010, a Polícia de Colorado reabriu o caso. "O que é absolutamente correto é dizer que eles não vão deixar esse caso cair no esquecimento", declarou o procurador de Denver e analista legal Scott Robinson à imprensa estadunidense.
Em 2016, o caso continua a ser investigado pelo Departamento de Polícia de Boulder. Em dezembro de 2016, a Polícia de Colorado anunciou que em 2017 vai usar novas tecnologias de DNA para tentar resolver este caso de assassinato não resolvido, estando entre os mais famosos dos Estados Unidos.