death euphoria

6. DEATH EUPHORIA

Mas é claro, como o velho ditado diz.

Tudo que é bom dura pouco!

Jeongguk andava pra todos os lados com a garota, sem se importar comiam juntos, faziam trabalhos juntos, às vezes jogavam juntos quando ia na casa dela por estar no completo tédio, mas em um dia completamente normal em que Jeongguk estava em casa jogando.

A garota estava tendo uma crise na própria casa, era tão estranho chorar e se cortar depois de tanto tempo com sorriso no rosto, dormindo e acordando com disposição a ir na escola só pra ver mais uma vez aquele sorriso que a fascinava.

Olhando para o sangue derramado no chão do banheiro misturado a lágrimas, esticou o braço trêmulo e sujo até a pia para pegar o telefone, precisa ligar pra alguém, precisa ligar para Jeongguk.

Na casa de Jeongguk, tentava ligar o telefone maldita hora em que foi usar o banheiro completamente distraído e deixou o celular cair dentro da privada.

Quanto mais ele tentava mais o celular parecia que estava completamente morto, e cada vez mais isso o preocupava e se ela estivesse precisando dele.

Ele por fim desistiu de tentar ligar o celular e foi tentar abrir o chat no computador e parecia que tudo estava fazendo um complô contra ele, droga de wifi ruim.

Na casa da garota depois de tentar pela vigésima vez ligar para Jeongguk, desistiu. Eu sou tão inútil tão inútil que só sou um peso na vida dele, que merda!

Pensamentos suicidas já estavam de volta na cabeça dela e olhando para a banheira do seu lado, decidiu então fazer o que queria desde o começo do ano se não fosse Jeongguk a mudar de ideia. Mas felicidades sempre são momentâneas.

Levantou e abriu a torneira da banheira, sangue ainda saia pelo corte nos seus braços, foi até sua caixa de remédios que guardava dentro do armário do banheiro e pegou uma grande quantidade engolindo, logo entraria em convulsão e a banheira estava cheia.

Entrou e respirou fundo antes de se afundar na água, alguns minutos depois a água já estava vermelha pelo o sangue dos braços da garota, e ela sem vida depois de ter a convulsão e morrer afogada.