Lulanaro - Um amor sem limites

Amor?

Bolsonaro

Fico deitado na cama conversando com Cocômila por um tempo até abrirem a porta novamente, Lula entra com uma cara séria.

— Lembre-se do plano — Cocômila sussurrou.

Reviro os olhos e abro um sorriso sensual.

— Lulinha — Passo as mãos pela minha coxa — O que te trás aqui?

— Aqui é minha casa porra — Ele cruza os braços — Você é meu prisioneiro agora.

Forço ainda mais o sorriso e viro minha bunda em direção a ele, soltando um peido.

— Se isso me deixar perto de você eu não ligo, gostoso.

Pisco pra ele e mordo o lábio.

— Quer ser meu escravo sexual? — ele pergunta.

— Sim, Ludaddy — mordo meus lábios carnudos e lambo olhando pra ele.

O dedinho de Lula começa a subir. Ele não tem pau?

— LULINHAAAA QUERIDOOOOO CHEGUEIIIII — reconheço a voz da Dilma de longe.

Ele esconde o dedinho no bolso e sai do quarto.

Escuto uma gritaria e depois a porta é aberta com forca.

— VOCE QUER PEGAR MEU LULA? — ela me olha com raiva — ENTÃO VAMOS FAZER UMA BATALHA DE POKÉMON

Que.

Ela me joga duas bolas vermelhas e brancas — Voce começa.

Não sei o que eu faço então só jogo a bola pra cima e atiro nela com minha Nurf.

Paulo Guedes aparece.

— Puta que pariu seu cuzao me deixa em paz.

Ela joga a bola dela no chão e Haddad aparece.

— Lutem.

Paulo Guedes pega um cabo de vassoura e começa a espancar Haddad, que cai no chão chorando.

— AAAAAI TÁ DOENDO.

— MORRE FILHO DA PUTA — Paulo Guedes enfia o cabo no nariz do Haddad e os dois somem.

— Porra caralho — Dilma fica puta e joga outra pokebola, de lá sai o Boulos, que era um bolo de chantilly.

— Olá quem quer me comer? Tem que dividir os pedaços.

Traumatizado.

Jogo a minha e atiro de novo, Mourão aparece.

— QUEM EU VOU METRALHAR?

— Olá gostoso me come — Boulos o bolo se aproxima de Mourão e se enfia na boca dele.

Mourão cai no chão, morto.

— Parece que temos um empate — Dilma me encara e eu preparo minha nurf.

— BATALHA DE RAP.