CAPÍTULO: 38 ✓

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NORMANI pov


Normani riu do ultimo comentário de Dinah se livrando dos seus braços indo até a porta onde as últimas pessoas saiam. Passou o trinco se virando para a suíte observando Dinah parada no meio da sala de estar encarando-a e começou a tirar a blusa que usava.

A cantora sorriu arqueando uma sobrancelha quando o tecido revelou o belo par de seios cuidadosamente guardados pelo sutiã preto com brilhos. Tirou a própria malha que usava ficando apenas com a regata e a calça jeans. Foi ao encontro da morena se beijando novamente agora com mais calma saboreando o gosto da boca uma da outra.

Terminou de tirar a peça que ainda encobria os seios de Normani e alcançaram o sofá de couro descendo pela pele sedosa, beijando cada protuberância de carne com demora se deliciando com as aréolas rosadas já tesas pelo desejo que sentiam brincando com cada uma delas entre mordidas e chupões.

Não fazia ideia da falta que sentira de ouvir os gemidos da jornalista sobre seus ouvidos e a forma como seus dedos entrelaçavam em seus cabelos. Normani se apoiou nos cotovelos ao sentir Dinah desabotoando sua calça puxando-a pra baixo beijando cada pedaço de pele que a peça ia revelando aos poucos.

Fechou os olhos indo ao delírio ao sentir a língua invadir sua vulva e as mãos que apertavam seus quadris. Toda sua feminilidade foi explorada e exposta a lambidas e chupões que a fez perder noção do tempo e espaço até ouvir os próprios gritos do orgasmo que Dinah lhe proporcionava.

Ainda provando o gosto de fêmea, lambeu todo o liquido de Normani vendo a morena que se sentava buscando sua boca para sentir seu próprio gosto. A ajudou a tirar sua própria roupa com uma pressa ensandecida e se jogaram na cama saciando o desejo que as consumia.

Normani tocou cada centímetro da pele sobre seu corpo fazendo Dinah se retorcer pelo prazer que a mulher morena proporcionava em seu corpo penetrando-a com os dedos e língua gemendo alto pedindo mais.

Os minutos se transformaram e horas e entre uma pausa e outra para recuperarem o fôlego, Dinah pediu um lanche e enquanto comiam Normani viu um violão no canto da sala.

- Você toca? – Perguntou apontando o instrumento.

- Toco, mas esse não é o meu… Algum musico deve ter esquecido aqui…

- O que mais você toca?

- Piano, mas nunca fiz isso no palco. Não sou muito boa então deixo para lazer ou para compor…

- Toca uma musica pra mim…

- Normani…

- Por favor,… Por favor,…

- O que você quer ouvir?
– Perguntou Dinah andando até o violão enrolada em um lençol.

- Qualquer uma?

- Desde que eu saiba pode ser…

- Tem uma musica que sou apaixonada desde que te conheci, é sua Inevitable

- O que essa musica te faz sentir? O que ela te lembra?

- Só coisas boas… Gosto de escutá
-la quando estou feliz, quando algo de bom acontece… Agora seria perfeita…

Dinah sorriu e sentou no braço da poltrona posicionando o violão dedilhando as cordas. Segundos depois Normani reconheceu os acordes de inevitable e a voz de dinah ecoando pela sala:

Hoy quiero gritarlo Me sobran las palabras Hoy llego el tiempo de liberar mis sentimientos.

Arma letal, te quiero amar, cumplicidad esta noche  Dejame entrar sin preguntar Ser tu mitad esta noche.

Es que no enamorarme de ti, es inevitable Quiero pero no puedo
Resistir a este sentimiento Sólo pienso en dibujar mis deseos sobre tu cuerpo.

Es que no enamorarme de ti, es inevitable Hoy debo quedarme muy lejos de tus labiosnSi estas tan cerca No controlo esto que siento.

Normani acompanhou a musica com um sorriso nos lábios. Não era a toa que Dinah era considerada uma das melhores cantoras da atualidade: A voz potente deu um charme especial e único na canção que era quase um hino para ela. Tirou o violão das suas mãos assim que a musica acabou e a sentou em seu colo tirando o lençol que encobria seu corpo: Tivera um pequeno show particular… Era hora de pagar o ingresso.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ ᘜᒪᗩᗰOᑌᖇ  📷Where stories live. Discover now