Capítulo 2

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No domingo à noite depois de fazer um lanche, tomei um banho relaxante ainda relembrando a foda deliciosa que tive com o garçom. Saí do banheiro completamente nua e terminei de me secar na frente do espelho. Eu admirava cada parte do meu corpo que era responsável por me dar orgasmos alucinantes. Desci a mão até minha intimidade e comecei a me tocar. Aquilo era extremamente excitante, mas eu precisava de algo mais. Fui até ao criado mudo e peguei meu fiel amigo. Deitei na cama afastando minhas pernas e fechei os olhos imaginando que existia um homem naquele quarto. Comecei a deslizar o vibrador sobre o clitóris e ondas elétricas começaram a percorrer o meu corpo, enquanto acelerava os movimentos, com a outra mão acariciava os meus seios que estavam com os bicos intumescidos.

Eu me contorcia de prazer e rapidamente cheguei ao primeiro orgasmo, num gesto rápido introduzi o vibrador em minha intimidade e continuei a me masturbar. Menos de cinco minutos depois eu consegui outro orgasmo maravilhoso. A umidade de minha boceta deixou o lençol molhado. Eu adorava aquele vibrador, ele nunca me deixava na mão, mas eu gostava mesmo era de sentir o membro cheio de veias pulsando dentro de mim e jorrando o líquido quente em minhas entranhas. Preferencialmente sem preservativos para sentir o leite escorrendo de minha boceta, pena que isso era muito arriscado com tantas doenças que existem por aí. Sendo assim, eu sempre tenho um preservativo ao meu alcance.

Tomei outro banho e me arrumei para sair, eu precisava de um pinto de verdade, ou a noite não seria perfeita. Peguei minha bolsa e quando estava saindo olhei para um cartão sobre o rack. Era o cartão que o taxista tinha me entregado na noite anterior. Peguei meu celular e disquei o número e no segundo toque fui atendida.

Dei a ele meu endereço, mas não falei quem era. Certamente que ele se lembraria de mim quando chegasse ao local. Desci no elevador e caminhei até o portão, não era o mesmo gostosão que estava ali naquela noite. Não sei se não era seu dia, ou se havia sido demitido por transar durante o horário de trabalho. Provavelmente havia alguma câmera por ali, mas pelo menos ele tinha ganho uma excelente foda. Cinco minutos depois um táxi parou em frente a portaria, era a minha carona.

Quando abri a porta traseira fiquei feliz por ver que o motorista era realmente o mesmo. Disse boa noite e falei o endereço. Sentei no centro do banco traseiro e percebi que ele ajeitou o espelho retrovisor para que pudesse observar minhas pernas. Ele deu a partida e seguia seu destino e de vez em quando olhava para as minhas pernas. Ele se aproximou do sinal vermelho e aproveitei o momento para preparar-lhe uma surpresa. Ergui um pouco a saia e afastei as pernas para que ele pudesse ver absolutamente tudo. O taxista parou para aguardar o sinal abrir e como era de se esperar olhou novamente para o espelho retrovisor.

Ri de seu espanto ao constatar que eu estava com as pernas abertas e sem a calcinha, mostrando completamente minha intimidade. Ele ficou branco igual leite, mas não se intimidou e continuou olhando. Não pude deixar de notar que um volume crescia em suas calças e aquilo me deixou excitada. O sinal abriu e ele seguiu para seu destino. Pedi que ele parasse em um local bastante escuro e pouco movimentado. Apesar disso o local não era tão perigoso.

— Moça! Não é bom ficar parado nesse local — disse olhando para mim sem deixar de dar outra conferida no material.

— Que pena! Pensei que gostaria de usar isto? — falei mostrando um pacote de preservativos que peguei em minha bolsa.

Sem dizer uma palavra ele veio para o banco traseiro e terminou de erguer a minha saia, em seguida caiu de boca em minha boceta. Céus, aquele homem chupava igual um alucinado, parecia alguém que fazia séculos que não chupava uma periquita. Mas o importante é que estava me levando às nuvens. Gozei em sua boca muito antes do que eu esperava. Ele abaixou as calças mostrando seu membro enrijecido, não era muito comprido, mas sim muito grosso. Vesti o preservativo e voltei na posição anterior me escorando na lateral do banco e abrindo totalmente as pernas. Em uma só estocada ele me preencheu e começou a me foder igual a um animal. Não deixei que me tocasse, a única coisa que eu queria dele era seu membro dentro de mim.

Olhando para seu rosto eu percebia que ele estava prestes a chegar ao orgasmo, pressionei minha vagina apertando seu membro aumentando ainda mais a sensação de prazer. Ele deu um grito e se derramou dentro de mim.

Ele saiu de dentro de mim e ajeitou a calça, eu abaixei minha saia e olhei para ele.

— Pronto! Agora pode me levar de volta para casa.

O homem parecia não entender o que estava acontecendo, mas parecia satisfeito. Ele voltou para a direção e me levou de volta para casa parando em frente ao portão.

— Se a senhorita precisar de meus serviços novamente, pode ligar a qualquer hora, mesmo de madrugada. Mesmo que seja meu dia de folga.

Eu sabia exatamente o que ele queria dizer com serviço, mas eu não gostava muito de repetir as fodas. Se fosse para ter o mesmo pinto enfiado em minha intimidade todas as noites, eu teria me casado. Não estaria solteira até hoje, gosto de liberdade e de dar para quem eu quero e na hora que bem entender.

— Tudo bem! — disse dando uma falsa esperança ao pobre homem. Quem sabe em último caso eu o chamasse. Afinal ele tinha um pau que me deixou satisfeita e sua língua me deu um orgasmo delicioso.

Caminhei até a portaria e mais uma vez conferi para ver se o gostosão não estava ali, eu ainda toparia mais uma transa antes de dormir, mas para minha tristeza ele não estava e o sujeito que estava ali não era nem um pouco atraente. Eu preferia passar a noite com o meu querido vibrador.

Entrei no elevador e fui para o meu apartamento, assim que entrei joguei todas as roupas no chão e fui direto para o chuveiro. Andar sem calcinha, além de servir para o jogo da sedução, ainda reduzia a quantidade de roupas que eu teria para lavar. Seduzir os homens é uma das minhas atividades preferidas, como eles são bobos. Não podem ver uma xoxota que já ficam todo acesos. Se eu fosse uma psicopata teria matado aquele taxista na maior facilidade.

Homens! Para que eles servem? Simplesmente para me darem prazer, eu os uso e depois jogo fora. Para que repetir se existem deles aos montes por aí? Se basta uma abertura de pernas para que caiam feito patinhos aos meus pés? Quanto mais orgasmos melhor. Alguns podem dizer que sou uma ninfomaníaca, mas não me considero uma. Sou apenas uma mulher que gosta da fruta, lambo até o caroço. Lógico que não são todas as mulheres que tem esse fogo na boceta, mas eu tenho e gosto de ter sempre alguém que possa controlar este incêndio.

Minha primeira vez foi com doze anos e desde então a minha vontade de transar e de ter orgasmos só aumentou. Apesar disso, nunca transei com dois homens. Não que eu não tenha vontade de experimentar, mas é que nunca tive uma oportunidade. Quem sabe algum dia. No entanto, minhas transas são sempre casuais e em situações inesperadas. Dificilmente eu faço algo planejado como aconteceu com o taxista. Gosto de surpresas.

Terminei meu banho e me sequei na toalha macia, o clima estava numa temperatura agradável e uma leve brisa entrava pela porta da sacada. Fiquei completamente nua, do jeito que eu gostava. Caminhei até a sacada e olhei para a noite escura. Algumas luzes acesas, mas ninguém me observava, nem mesmo o gostosão de hoje cedo. Fechei meus olhos e imaginei que estava sendo observada, comecei a tocar meus seios que ficaram com os bicos intumescidos no mesmo instante. Desci uma das mãos e comecei a me tocar ali mesmo, ao ar livre, sem me preocupar com a possibilidade de que alguém viesse a me enxergar.

Aumentei os movimentos e introduzi um dos dedos em minha abertura que já estava completamente molhada. Gemi com a sensação e comecei a sentir espasmos em minha vagina. Eu estava quase chegando lá. Abri os olhos e percebi que o apartamento da frente estava com as luzes acesas, mas não era só isso. O gostosão estava lá, vidrado, babando enquanto assistia ao meu show. Percebi que ele colocou a mão por dentro das calças e segurou seu membro. Aquilo só me deixou ainda mais excitada. Eu queria que ele estivesse aqui e me preenchesse de maneira avassaladora. Não resisti e gozei mais uma vez, minha boceta estava sensível, mas logo estaria pronta para outra.

Olhei para o gostosão que ainda estava lá massageando seu pau por dentro das calças e levei a minha mão até a boca chupando um dedo de maneira maliciosa. Ele parecia louco de tesão, não poderia me dar o que eu realmente queria, mas eu estava grata a ele por me ajudar a ter mais um orgasmo. Dei um aceno com a mão apenas para que ele tivesse certeza de que eu sabia da sua presença. Em seguida me virei e retornei para dentro do apartamento. Deitei na cama pensando nas loucuras sexuais que eu cometia. Loucuras? Para mim aquilo só tinha um nome, e isso era prazer.


Devassa (degustação)Where stories live. Discover now