♥《Amor?》♥ (+18)

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Aviso; Contem sexo/Hot.
Curtam e comentem.

Capítulo 30.

Neste capítulo.

Pamela/Lua narrando.

Ter esse jartar com Oliver me fez perceber que podemos nós apaixonamos por um simples encontro ou até olhar.

Amar não é escolher com quem vai acorda. Amar é saber que você vai querer acodar todos os dias com a pessoa do lado. Não sabemos o que o amor realmente é até sermos pego por ele.

Eu finalmente acho que estou amando. E se não tiver? Vou amar de qualquer maneira até achar o amor verdadeiro.

Ele me faz sentir viva, me faz querer ser uma pessoa boa sem sair da minha rotina do mal.

Amar é estar disposto a querer sempre mais e estar disposto a tudo. Amar não é fácil, mais também não é difícil.
Amor é que nem uma prova que não sabemos nada mais tentamos acerta, mesmo sabendo que pode estar errado.

Não ligo que Oliver é policial,  até porque eu que estou do outro lado.

Sabe?  Tudo poderia não ser assim. Eu poderia não ter aceitado ou até não ter tranzado com ele no meu escritório.  Mais sei lá, o corpo falou mais rápido.

Meu corpo reage a seu toque e minhas investidas reage a seu corpo. Poderia ser mais certo ou errado?

Quem diria que o dia que eu. Pamela confessaria a mim mesma que estou amando.  Amando um policial que é bom em todos os aspectos.

Deixando um pouco de lado o cliché, vamos voltar para onde estava.

__ Até parece ser tão ruim assim cuidar de uma criança. - Ele diz.

__ Oliver. Nunca é ruim cuidar de uma criança, é cansativo. - Digo.

__ Pode até ser "Priminha". - Ele diz dando uma piscadinha quando diz priminha.

__ Ok! Priminho. - Digo fazendo o mesmo.

Ele olha para dentro dos meus olhos, bem profundo, parecendo que está vendo de onde vem minha alma e como conserta-lá.

__ Você é tão linda. - Ele põe a mão encima da minha mão esquerda e acaricia as costas me causando arrepios.  - O que podemos fazer para o tempo passar? - Diz num tom malicioso.

__ Depende. Você quer ir para casa? Ou, quer ficar aqui trocando farpas?  - Pergunto. Dou um sorriso de lado.

__ Até ppderiamos trocar farpas. - Diz dando um sorriso de cando. - Mais prefiro jogar o jogo que só tem eu e você no meu quarto. - Diz mordendo o lábio e apertando minha mão que fazia carinho. Ele se aproxima de mim e cola sua boca em meu ouvido. - Quero ouvir você gemer bem pertinho de mim. - Sussurra me deixando mais molhada.

__ Que tal irmos?  - Pergunto. Ele assente.

__ Garçom?  - Ele o chama levantando a mão. - A conta por favor.

O garçom assente e minutos depois está de volta com a conta.  Oliver paga e nos levantamos e fomos para fora do restaurante.

Ele colocou o capacete e subiu na moto.  Depois que coloquei o capacete, fiz o mesmo.

Ele liga a moto e acelera arrando-a do lugar. A rua meia que está deserta, parece que já se passar das onze da noite.

Gosto quando a rua está escura, gosto de ver como es bela. Quando está claro não conseguimos ver toda a beleza, mais quando está de noite, conseguimos ver até  a arte mais escondida.

Oliver para a moto em seu apartamento e saimos.

Quando entramos em seu apartamento já nos agarramos.

Sua mão vai de encontro com a minha cintura, fazendo meu corpo se arrepiar sem explicação. Sua boca toca meu pescoço, fazendo jogar para trás minha cabeça lhe dando mais liberdade.

Sua mão livre vai para minha popa e a aperta com força.  Cinto sua outra mão indo de encontro com a outra popa e me puxando para cima.  Entrelaço minha perna em sua cintura.

Ele começa andar pelo apartamento, enquanto minha boca mordisca seu pescoço e o chupá, deixando lá sua marca.

Sinto minhas costa se chocar com o colchão e ele vir por cima de mim e beijando minha boca.

Sua mão vai até a minha cintura pegando a ponda da camiseta e tenta tirar com minha ajuda.

Seu olhar vai para meu peito, ele se aproxima e o mordisca, já que não estava de sutiã.

Ele chupa o bico do meu peito e o mordidas me fazendo soltar um gemidp abafado. "AHH" Gemo sem pudor nenhum.

O prazer corre em minhas veias, o calor já se é notável pela temperatura de nossos corpos colados um ao outro.

Ele para de dar atenção aos meus seios e tira sua própria camisa, me deixando adimirar a vista de seu belo corpo com gominhos.

Sua mão desse para o ziper do meu shorts o abrindo e o tirando de mim com minha ajuda.

Ele me olha nos olhos e da um belo sorrizo com brilhos no olhar. Sua mão vai para minha calcinha a arrancando de meu corpo me arrepiando.

__Hahh. - Gemo ao sentir a queimaçao por onde a calcinha tinha acabado se ser arrancada.

__ Isso. - Ele diz roco. - Gemi enquanto te toco.

Seus lábios tocam minha intimidade com sucesso. Me fazendo gemer e gemer, várias e várias vezes por seu nome.

Depois de gozar em sua boca. Oliver tira sua calça acompanhado da cueca e vem para cima de mim.

Sinto seu pau na entrada da minha intimidade.  Ele começa a pincelar para mi provocar.

__ Hahh. - Gemo. - Me fode.por.favor. - Choramingo.


__ Com prazer meu amor. - Diz me arrepiado por sua paravra. Ele mete s aviso e sem delicadeza. - Hahh. - E geme.

...Continua...

Contratada para matar Where stories live. Discover now