Capítulo 22

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Bom diaaaaaa!!

Vamos de cap amorzinho e esclarecedor de sentimentos. Christian não diz ainda gostar dela e ela está descobrindo o quanto ele é importante para ela. E assim vamos ver o que esses dois possessivos vão viver desse romance.

Bjs e até amnhã.


Eu e Ray e os meninos fomos jantar um restaurante dentro do shopping mesmo. Os meninos já estavam cansados, mas mesmo assim sentaram e se comportaram na hora de comer.

- Ray, por mais difícil que as coisas estão entre você e ela, não quero que você afaste ela dos meninos. Eles não conhecem outra mãe que não seja ela. Eu não me sinto bem sem uma mãe, e olha que tive Carla por dezesseis anos, e não foi suficiente, mas eles não tem culpa de nada. Digo pensando em como esses pequenos ficariam com à falta de Elena.

- Eu pensei nisso Ana, e foi por isso que ainda estamos como estamos. Eles adoram ela e ela nem se fala. Ela os ama como se fossem dela. Nunca vi nada de mal nela contra eles, pelo contrário. Ela quando eles estão doentes, ela passa noites acordada. Vive para eles. Os mesmo só tem babá porque ela insiste em trabalhar pelo menos meio período do dia, mas quando ela chega, ela é à mãe que se propôs à ser.

- Então não tire isso deles. São muito pequenos para entender as coisas. Eu me odiaria se por minha causa eles sofressem. Ele sorrir para mim.

- Carla criou você muito bem. Você tem um coração maravilhoso e diante de tudo que você passou e está passando com à rejeição da sua mãe biológica, você ainda consegue nos dar uma lição de amor e vida.

- Só penso neles. Como disse, os mesmo não tem culpa de nada.

- Não tem mesmo. E você também não.

- Mas eu sou crescida. Tenho vinte e três anos, e vou superar isso. Ele suspira.

- Não vamos perder contato hein Ana. Eu quero muito conversar com você todos os dias e qualquer coisa que estiver precisando me procure. Não exite em me procurar por nada.

- Não se preocupe. Se eu precisar, o primeiro que vou procurar é você.

- Fico feliz em ouvir isso. Acabamos de jantar e eu ajudei Ray à levar os meninos para o carro dele. Coloquei Rose em sua cadeirinha e Ray fez o mesmo com Adrian. Filha vai com cuidado, mande mensagem quando chegar em casa.

- Tudo bem. Deixa eu ir. O abracei e ele me deu um beijo na cabeça.

- Amanhã te ligo, porque tenho certeza que esses dois vão acordar e perguntar por você. Sorrio disso.

- Pode ligar, vou amar falar com eles. Me despeço novamente. Vou até o carro que está com já aberto pelo segurança. Entro e vejo Ray entrar no carro dele. Eu amei passar esse tempo com eles. São minha família apesar do tempo que ficamos separados.

Cheguei no apto de Christian e ele estava estranho. Andando de um lado ao outro. Esse homem é muito confuso e estranho. O jeito dele às vezes me assusta, mas deve ser porque eu não estou acostumada com nada disso. Esse jeito dele insano, intenso me deixa um pouco assustada. Resolvo dar boa noite e tirar ele desse vai e vem na sala.

- Boa noite! Digo e ele vem para cima de mim como um gavião em busca da sua presa. Ele me aperta em seus braços fortes. Me sinto mole com o beijo dele. Um beijo de desejo e possessividade. Ele colocou a mão sobre meu pescoço, buscando mais do meus beijo. Buscando à minha língua para duelar com à sua.

À sua mão já começou a descer, foi descendo pelo meios seios que já estavam com bico duro. Ele ficou acariciando, eu já estava toda molhada. Esse homem consegue me deixar em chamas em pouco tempo. Ele consegue me ter em suas mãos. Ele foi descendo, colocando uma das suas mãos sobre minhas coxas e começou a apertar. Foi subindo botando a mão na minha buceta, que já estava molhada, ele ficou com uma cara de safado sorrindo, começou a enfiar os dedos na minha intimidade, e eu gemia baixinho no ouvido dele.

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