Amor sobre Algemas

capítulo dezeseis

___Boa tarde meu nome é Austin Parker, eu recebi um telefonema daqui. Fui informado que a Srta. Aniston estaria aqui.                                                            

___Ah,sim o Sr. Pode aguardar um minuto por favor? Disse a atendente do hospital.
___Sim. Andando de um lado para o outro ele ficara esperando, na sala de espera. Estava ansioso, queria desesperadamente saber o que estava realmente acontecendo. Uma mulher loira alta e esbelta entrara na sala.      
    ___Boa tarde Sr. Parker. Ele virou-se para encara-la.                                       
   ___Boa tarde.

___Eu sou a  Dra. Emily Dickinson. Eu achei o seu número no celular da Srta. Aniston. Eu tentei outros contatos mas não foi possível.

___Tudo bem. Disse ele respirando fundo. Eu a conheço. Me diga Dra. O que aconteceu com ela? Ela corre perigo? Como ela está?

__Calma! Disse ela fazendo sinal com as mãos. Então, ela sofreu um acidente. Ela foi atropelada. Ele passou a mão pelo rosto. No momento ela esta consciente mais precisa ficar em repouso. Precisamos fazer novos exames. Ela bateu a cabeça.                                                     

___ Posso vê-la? Disse ele nervoso.

___Sim vou levá-lo até lá.

___Obrigado!

___Venha comigo por favor! Disse ela virando-se e saindo. Caminharam-se por um corredor enorme, estava tranquilo e silencioso.                                           

  ___Ela esta aqui, disse ela apontando para a porta do quarto. Quando ele abriu a porta, seus olhos foram direto para Kimberly, que estava deitada com a cabeça enfaixada e com os olhos fechados.                            

___Vou permitir só por uns minutos. Tudo bem? Disse a doutora. Ele assentiu. Ele aproximou-se da cama dela. Pegou em suas mãos devagar. Ela abriu os olhos lentamente, tentando se mover.   
                                                         
___Você? Disse ela.

___Oi! Disse ele.

___Mas o que você está...

___Não fale, não faça esforços. Disse ele interrompendo-a. Eles me ligaram. Ela olhou para ele de soslaio. Você vai ficar bem. Disse ele passando a mão livre pelo rosto dela. Ela apertou as mãos dele. Aconteceu um acidente horrível e você foi trazida para cá, esse hospital é muito bom. Ela moveu a cabeça devagar negativamente.

___Esse hospital não é bom? Perguntou ele confuso. Ela moveu a cabeça negativamente outra vez. Apertando com mais força as mãos dele.

___Ten... Tentaram... Ela parou juntando força para falar. Me matar. Disse ela finalmente fechando os olhos.                                     
___ Hum, disse ele sentindo angustiado. 
                                             
  ___Meu Deus! Pensou ele. Ficando pálido. Tentaram te matar? Perguntou ele cerrando os dentes e fechando uma das mãos em punho. Ela assentiu, movendo a cabeça positivamente devagar. Fica  tranquila eu vou te proteger, não deixarei nada acontecer com você, eu prometo. Deu um beijo em sua testa. Ela apertou suas mãos.

___Calma eu não vou embora. Eu só preciso dar um telefonema. Disse ele. Não se preocupa. Descansa eu já volto. Ela soltou as mãos dele. Nervoso saira do quarto.                                               
  Pegou o telefone e ligou.