O doutor Stephen Strange, mas também conhecido como Doctor Strange ou mago supremo, está em sérios apuros, recentemente ajudou os vingadores, enquanto cooperava para proteger o planeta terra, da ameaca de Korvac, conhecendo uma jovem heroína de pode...
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Comendo em silêncio, Ayira parece ter uma fome insaciável... as pernas cruzadas e sentada no chão, come desesperadamente. "Calma Stephen, deixe-a comer em paz." Parecia uma eternidade até que ela termina. Ficamos nos olhando por um tempo. Ela não abre o bico nem para respirar, e isso me deixa competitivo. "Vamos ver quem irá ceder..." cerro o punho e os olhos. Estávamos há trinta minutos assim... até Wong surgir perguntando o que estava acontecendo. Quando pensei que iria ganhar, ouço a voz feminina dela na minha cabeça. "O quê?"
- Por que estão em silêncio? - Wong pergunta de braços cruzados. Eu só tinha que ficar em silêncio... se você pensa que isso é criancisse minha... está certo... Wong é sempre muito sério, quase não tem ninguém para conversar comigo sobre assuntos mundanos, aquela competição que sempre gostei.
"Eu não sei porque ele está em silêncio... talvez eu tenha feito algo errado... aí Jesus... O doutor Strange está na minha frente..."
Escuto seu desabafo e tudo não se passa de idiotice minha... a garota não está competindo, está apenas... envergonhada... E como eu poderia ler os pensamentos dela de alto? Meu subconsciente diz que...
- Mestre Strange, perdoe -me minha indelicadeza e falta de educação... - Diz calmamente, mas seu corpo a entrega, pobre moça, está tremendo...
- Por favor, senhorita Ayira, não precisa. - Meneio a mão em forma negativa para que parasse daquilo. Wong sem saber o que tá acontecendo, cerra os olhos na minha direção, vou fazer vista grossa... vou fingir que nem reparei... - Wong, por favor, traga... - Penso no que dar a jovem. - Você bebe chá? Refrigerante? - Sugiro entre perguntas.
- Por favor... não...
- Wong, traga chá. - Digo.
- Mas mestre... - Reluta.
- Wong... - Rosno baixinho.
Meu ajudante caminha até o térreo onde fica a cozinha. Diante a janela do mundo, eu observo essa humana encabulada, trêmula e intrigante. Os traços latinos... os... não pode ser...
Um estrondo algo veio lá de baixo, Ayira corre para ver o que acontece, mas eu tomo a frente. O que...
- Credo! - Grita a garota. Não poderia ser!
- Mordo... - Corro até meu amigo ensanguentado. É muita coisa que está acontecendo nesses minutos. - Mordo...?
- Stephen, Kaecilius nos visitou... matou a todos e eu fui o único que sobrou... - Pobre mordo, desmaiou em meus braços.
