A liberdade de um pássaro selvagem, às lágrimas que escorre de tua face , a melodia dos pássaros outonais.
O branco do teu sorriso, o branco da minha paz.
O trepidar de seu lápis.
Contra o papel,
Contra o mundo,
Contra sua história.
Em que a existência não é a liberdade.
E os pesadelos de sua mente
É só uma fase.
Tu não conhece às minhas histórias, mas a poeira interestelar
Colidiu com os seus olhos,
O lilás dos lírios d'água
Adorna a sua orla.
Entre os morros verdejantes do horizonte,
a fleuma párea entre os
pássaros selvagens.
Um jardim á esgueira adornado de tulipas, e intocado pelas gotículas de néctar que escorre melífluo pelo módico jardim,
faz parte do seu lar.
Tu é um deus que veio a ser o meu amor, e seus olhos
imbuídos de segredos me enlaçou no instante, em que
eu não sabia ser quem sou.
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POESIAS De Um Coração Nada Poético.
Poetry[...] Talvez as palavras sufocantes a mantém imbuída sobre véu melífluo. Sobre poesias afáveis, sobre arte e chá de camomila pelas manhãs. [...] • textos românticos, poesias e contos autorais.
