creepypasta aprendiz 2- o despertar

Tha's all folks

droga! Mesmo sendo como ele agora... Nada mudou, não daria tempo de sumir nem se eu quisesse ,ele fica mais forte rápido e pior que um demônio quando está daquele jeito, sedento

Comecei a acordar ainda estava tonta, escuto a voz de Jeff parecia me chamar e vejo sua imagem na minha frente se distorcendo aos poucos
Eu estava sentada numa cadeira e amarrada,mais podia ser pior pelo menos não era naquela cama de ferro Fria

Jeff: você foi uma menina desobediente

May: não acredito que você ousou falar go to sleep pra mim

Jeff: por que não falaria? A partir do momento em que esta na minha sala de tortura você é como todas as outras vítimas

(é um atrás do outro! me dá uma folga,uma tortura por dia já é sacanagem, não dá nem tempo de acordar e já tem um maluco querendo me fazer de brinquedo)

may: não pode me matar...

Jeff: não se preocupe,não vou te matar...Apenas torturar bastante- disse rindo com seu olhar maligno, que não diminuiu nem um pouco desde que apaguei

May: me solta agora mesmo seu idiota!! - me debati fazendo um som de correntes ecoar

A essa altura do campeonato eu precisaria de uma ótima desculpa pra escapar da tortura e me lembrei do única que poderia ser eficiente no momento

Jeff: claro!! assim que eu tiver me divertido e vai ser muito,muito doloroso - dando um sorriso psicopata

May: você vai estar machucando seu filho junto comigo

Ele parou de sorrir e seu olhar sedento desapareceu (consegui !!)

depois que eu disse isso e virou de costas pra mim, pude ouvir ele rosnando de raiva e socou a parede,o azulejo da parede se rachou e eu admito que tomei um pequeno susto com a rapidez
Jeff: não vou deixar você sair impune depois de ter fugido e ainda me desafiado, eu ainda quero seu sangue e vou ter

May: você não tem escolha a não ser deixar passar

Jeff: eu não tenho escolha a não ser te castigar... Isso sim

May:mas eu...- interrompida

Jeff:shhhhh...quieta!ainda não terminei

(Ta pensando que manda em mim seu destrambelhado? Vai achando)

May: eu não vou ficar quieta só por que... -interrompida novamente

Jeff:shhhhhh,voltando ao assunto...pra provar o quanto eu sou tolerante e benevolente vou deixar você escolher a sua punição

May: tem como escolher nenhuma?

Jeff: não! - falou Rispido

Ela abre um armário onde guardava suas ferramentas de tortura e pega duas,eram as que ele sabia que eu mais odiava de todas,a furadeira e uma pistola de pregos

Jeff: escolha!

May:Jeff não faz isso, é serio

Jeff: escolha!

Respirei fundo, não tinha jeito, as duas eram muito ruins mas a furadeira seria bem mais agonizante então...

May: eu escolho a pistola de pregos

Jeff: então vai ser a furadeira

May: oque? Isso não é justo! Eu escolhi

Ele riu

Jeff: azar o seu! Não estou aqui pra te agradar e sim te torturar

May: filho da mãe! você é um doente,idiota,egocêntrico e eu adiraria te ver morto

Jeff: eu também te amo - rindo ironicamente se aproxima dá um leve beijo em meus lábios e logo sua risada volta pro seu rosto - vamos começar - ele liga a ferramenta e aquele barulho já me deu calafrios a medida que ele se aproximava de mim com aquilo meu coração pulava e ele sorria mais abertamente - isso é pra que você não fuja novamente...

Jeff the killer

Ela já estava com medo mas nunca admitiria que me temia, conheço a peça e sei muito bem como é orgulhosa ,porém isso só torna as coisas mais divertidas pra mim, se may fosse fácil não teria graça eu confesso mas irrita na maioria das vezes

Comecei a perfurar na perna como prometido,pra que ela não fugisse novamente, porém como sempre se recusa a gritar e morde os lábios até quase sangrar,afasto a furadeira

May: não vou te dar esse gostinho!

(Por que será que não estou surpreso com esse comentário...?)

Jeff: vamos ficar aqui até você gritar, sabe que isso só piora as coisas meu bem

May: eu te odeio - com raiva

Jeff: nos dois sabemos que é mentira

Perfuro vagarosamente a carne da sua perna, o sangue espirava, enquanto eu observava sua doce agunia ainda se recusando a se render

Faço vários furos seguidos e ela finalmente não aguenta deixando escapar um melodioso grito de dor,só então percebi que eu fique tão vidrado em sua expressão de dor que tinha começado a furar até chegar perto do osso

Acho já esta bom, não queria que ela perdesse muito sangue por conta causa do meu filho... Mas eu adoro fazer isso, poderia repetir por horas ou dias que não me enjoaria de torturar may

Jeff: pronto,pronto... Tha's all folks

May: nossa! Suas frases...estão cada vez...melhores - disse com dor e meio ofegante mas é claro não perderia a chance de fazer um comentário debochado só por causa disso

Jeff: essa é clássica! - começando a fazer os curativos na perna dela, esse assunto de fugir estava encerrado - peguei especialmente pra falar pra Wendy

May: quem é wendy? - com a expressão seria