Meu Querido Professor - conto proibido

bônus

não revisado.

Agatha antes do professor

Por incrível que pareça eu estava numa aula de fisiologia humana. E o que a gostosa da professora estava passando era uma linda vagina. Normalmente não me atraiu por mulheres, mas aquela.

Meu Deus. Que mulher.

E aquela bunda. Até eu queria uma bunda como aquela.

Em todo o decorrer da aula eu só pensava em como seria transar com ela em cima de sua mesa.

Será que aguentaria?!

Quando a aula terminou esperei pacientemente todos saírem da sala para então só restar nós duas. Sim, eu Agatha quero transar com a minha professora de fisiologia. E eu espero que não seja só uma vez.

— Senhorita Agatha — virou em minha direção — não sabia que tinha permanecido. Alguma dúvida?— Olhou-me com aqueles olhos castanhos alucinantes.

— Na verdade professora — frisei bem a palavra "professora", me aproximando — tenho uma sim — chegando cada vez mais próxima da sua pessoa — o que ira fazer nesse momento. — Pergunto colocando uma mecha de seu cabelo atrás da sua orelha esquerda.

Sua respiração ficou irregular no instante em que fiquei a um palmo de seu rosto.

Sorrindo de uma forma gostosa, ela respondeu: — Bom, depende de o que irá fazer as seguir. — sorri. Como é uma safadinha.

Sem esperar mais um minuto se quer avancei em sua boca carnuda, a qual eu sonhei a aula toda. Chupando seu lábio inferior vejo o quando arqueja desejando por mais.

Com um impulso ela já está em cima de sua mesa com as pernas bem abertas. Mostrando o quão receptiva pode ser.

— Bela calcinha profe.

Ao retirar aquele pedaço de pano consigo notar o quão molhada está.

Puxei suas pernas mais para borda e comecei a acariciar seu clitóris inchado.

Um suspiro foi ouvido.

Agachada em frete aquela gostosura consigo sentir o cheiro que exala.

Sorrio.

— Sabe, — passo meu nariz em cima de seu grelo pulsante — eu adoro morango. — Passo minha língua em toda sua buceta. Focando bem em seu pontinho pulsante.

Introduzo dois dedos indo direto para seu ponto g ouvindo lamúrias de quão bom está.

— Mais rápido. —  Pede apertando seus seios. Dando-me uma ótima visão do andar de cima.

Bombeando meus dedos mais rápido consigo sentir suas paredes me apertarem. E logo depois seu líquido quente escorrer pelos meus dedos. Lambendo tudo, vou subindo parando em seus seios para chupa-los e depois rumar para sua boca.

— Minha vez. — Sussurra interrompendo o beijo.

Ao trocarmos de posição ela me força a deitar na mesa onde abre minhas pernas e retira minhas calças junto com a calcinha.

— Hm... — Cheira meu monte. — Você também é cheirosa. Adoro.

Depois dessa fala ela literalmente caiu de boca na minha buceta. Lambeu, chupou, me fez derreter em menos de dez minutos.

Ofegantes nos vestimos, tentando voltar às aparências de antes.

Amarrando o cabelo viro para ela e digo: — Vejo você semana que vem?

Ainda um pouco sem jeito responde: — Sim, senhorita Agatha.

— Ótimo. — Pego minhas coisas e rumo para fora da sala. — Até mais professora. — Pisco dando um sorriso safado em sua direção.

No corredor encontro Cris.

— O que faz saindo da aula agora? — Indaga olhando-me com seu olhar questionador.

— Nada fora dos meus padrões. — Saiu andando deixando ela para trás com uma cara de indignada.

— Agatha — diz pasma — eu não acredito que transou com ela. — Encara-me em choque.

— Ah Cris, até parece que não iria acontecer uma hora ou outra. — Pondero. — E outra, — sorrio chegado próximo a minha melhor amiga — você me conhece sabe que não resisto. — Beijo sua Buchecha.

— Você é um caso perdido.