Capítulo 4

4.8K 279 7
                                    

                             Isabelly Cárter

   
      Desperto-me com um som realmente muito irritante. É o celular, a minha mão vai em direção a minha cabeça que latejava horrores.

   Simplesmente acabei apagando num sono profundo, nesse lugar, não deveria ter exagerado tanto na bebida dona Isabella, digo a mim mesmo enquanto presenciava a minha situação horrível.

   O meu estúdio simplesmente acabou se tornando a minha casa, sempre após o meu trabalho na empresa corro para cá, apesar de ser um lugar bem pequeno e solitário, sentiam-me em paz, perdida em meio ao cheiro esplendor de tinta, e um jardim com uma bela vista.

   Balanço a cabeça saindo dos meus pensamentos, pego o meu celular e vejo uma mensagem de Bruna, e com inúmeras ligações.

   Respiro fundo antes de retornar a sua ligação, me preparando para os seus sermões, com certeza dona Amaia minha querida mãe, já tinham-lhe dado uma missão.

— Oi! Bruna.

— Isabelly . Grita o meu nome atrás da tela daquele celular.

— porra quer me deixar surda. Falo frustrada, meus ouvidos que lute.

— onde você estava, deixa eu adivinhar, no estúdio com uma bela cara de ressaca. Bruna continua a falar sequentemente ignorando totalmente a sua voz alta e irritante.

— ainda bem que você é atenciosa. Digo irónica.

— vá para casa, encontrar aquele velho rabugento do seu sogro, por favor? Por mim? Se não dona Amaia é capaz de planejar meu velório daqui 2 minutos, você não quer ficar sem a sua amiga linda nê?

— que drama.

Suspiro frustrada, o meu dia realmente começou bem! Estar sobre a presença de Fábricio me traz arrepios, eu sabia do seu nível de crueldade, aliás o filho teve onde puxar? Apesar de ser um grande homem de negócio e respeitado, ninguém ousava ergue a cabeça para ele, todos os temiam,  porque no fundo ele não passavam de uma pessoa escrúpulo e cruel, porém Fabrício não conseguia  dominar-me, sentiam o cheiro do seu ódio mortal por mim de longe,  jamais abaixarei a minha guarda, não que eu tenha alguma dúvida que ele é capaz de mandar-me para os mundos dos mortos em segundos, dane-se.

— Eii! Ainda estou aqui! Tá tudo bem?

— estar sim, apenas me preparando mentalmente.

— boa sorte. - Isa! Estar sabendo que entrará um novo sócio na empresa?

— não, digo simplesmente, sempre sou bem atenta a tudo, não deixarei Alexandro destruí o que é da minha família.

— já falei para você ficar atenta as notícias. Bruna fala irritada.

— não se preocupe, não me interessa, deve ser apenas um idiota tentando impressionar os olhos do monstro Alexandre, em relação à empresa Cárter tudo estar diante dos meus olhos.

— desisto, tudo bem, espero que assim seja.

— ok irei desligar me deseja um bom almoço.

— você não precisa, sabe bem como dominar o diabo.

Desligo a ligação e um sorriso sai entre meus lábios. Bruna é minha amiga de infância crescemos no mesmo bairro, seus pais são grandes amigos dos meus, ela simplesmente é uma mulher imponderada que admiro muito, quando você nasce em um berço de ouro, amor ou qualquer sentimento é insignificante, você precisa ser apenas forte.

Bruna não conheceu Dimitri apenas sabe uma parte da história que contei, quando tudo aconteceu ela estava morando no (EUA). Apesar dela me apoiar em tudo, sei da sua indignação sobre eu não aceitar Alexandro, não a culpo, então simplesmente emitir sobre o retorno de Dimitri, ainda não era hora de contar.

Amor proibido Where stories live. Discover now