Rival Lovers ✖ l.s

Chapter One

O TRAILER ESTÁ NAS MÍDIAS!!! Apenas role para o lado para assistir ;)

Hey, olha só quem está de volta com mais novidades e mais uma fanfic saindo do forno! Eu não vou falar muito sobre ela aqui, porque acho que o trailer foi bastante auto explicativo quanto ao conteúdo da nova estória. Então eu apenas espero que aproveitem essa nova jornada comigo, diante de um plot que exigiu tanto de mim.

Acho que o único recado, é que será htops, sem revezamento, assim como todas as minhas outras. E ao contrário de tudo o que já escrevi, essa não terá nada tão pesado para que eu precise avisar.

Divulguem se puderem, yeah? Conto com a ajuda do voto de vocês e dos comentários para fazer a fanfic decolar!

.x.

– Oh... Mais forte, sim...f-uck – os gemidos finos de Louis ecoavam, desconexos, pelas paredes do banheiro abafado da boate. Ele não era particularmente um convencido, mas sabia o que isso causava no homem em que estava sentando naquela hora, como se sua vida dependesse daquilo. Principalmente porque o via revirar os olhos e morder os lábios rubros a cada rebolada intensiva.

Sua visão estava embaçada e as vezes seu corpo falhava durante um movimento e outro, através de tonturas momentâneas enquanto cavalgava sem pudor no desconhecido. Bem, não exatamente um desconhecido, até porque estavam transando há pouco mais de trinta minutos e isso deveria significar algo. Mas era uma boate numa sexta-feira à noite, ninguém a frequentava para se importar e agir com atenção. Além disso, Louis sequer sabia o nome dele. Embora quisesse e muito, também não tivera tempo para perguntar, quando tudo o que conseguia fazer, era gemer toda vez que sua próstata era surrada no lugar certo.

As coisas foram rápidas demais por conta do álcool que circulava nas veias, tomando conta de suas ações de maneira brutal. Portanto a consequência fora única, e quando percebera, já estava montado no rapaz de belas orbes verdes e um cabelo cacheado tão macio, que fora impossível não querer enfiar os dedos entre as madeixas curtas.

Louis sentia-se extasiado diante de cada uma das sensações que seu corpo jorrava, no percurso de um orgasmo que se preparava para chegar. O companheiro o olhava, como se quisesse absorver cada uma de suas reações por trás de seus olhos. Seus cachos desgrenhados pingavam algumas gotas, e ele fazia questão de apertar as nádegas fartas do garoto com as duas mãos, enquanto o incentivava a se movimentar mais rápido. Estava calor ali dentro e a ventilação interna simplesmente parecia não funcionar para suprir a temperatura alta dos corpos ensandecidos, os fazendo criar camadas finas de suor sob as peles brilhantes e iluminadas.

Assim que Louis sentiu seu pênis fisgar, arrebatado, arqueou as costas e enfraqueceu por cima do membro do desconhecido, gemendo em alto e bom som o seu orgasmo para fora de seu corpo. Esporrou no mínimo umas cinco vezes, antes de apoiar sua cabeça contra o ombro molhado do homem, a fim de esperar, sem força nenhuma, que ele viesse também. De fato não demorou para que ele arriasse um gemido rouco e necessitado, ao qual abafou contra os seus mamilos, preenchendo a camisinha com o líquido quente e espesso, em espasmos consecutivos. Louis sorriu, intuitivo e completamente cansado enquanto ignorava o amargo estranho da bebida se dissipar de seu corpo.

Era a primeira vez que transava com um homem e, bem, estava bêbado. Aquilo não deveria significar alguma coisa no final das contas. Mas não mudava a realidade de que Louis era tecnicamente hétero e tentar contradizer algo naquele fato estava fora de seu alcance.

– Você está bem? – O homem perguntou, quando percebeu que Louis ainda estava sentado sob seu pau, sem se mover ou esboçar qualquer reação.