Parte 1 - Allan e eu.

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Eu estava em casa, passando o tempo no videogame, quando Allan, meu amigo desde o jardim de infância, e namorado da minha meia-irmã me manda uma mensagem dizendo que logo estaria na minha casa, precisava conversar um pouco.

- E aí cara, beleza? - perguntei assim que ele entrou sorrindo no meu quarto.

- Mais ou menos. Seu padrasto está em casa? - respondeu e pergunto.

- Já deve ter saído, a cozinha está em silencio. A Karla e você brigaram de novo? - disparei adivinhando.

- Sua irmã fica procurando pêlo em ovo. Já me fez excluir do Facebook um monte de amigas porque acha que estou de conversa fiada com elas. Parece que fica me seguindo 24 horas por dia. Eu gosto dela, mas não sei se vale a pena continuar.

- Você sabe que não gosto dessa história. - Mal terminei a frase e Allan já partiu pra cima de mim, tirando minha bermuda e a sua ao mesmo tempo.

Allan sabia que passar a língua nas minhas bolas me deixava em ponto de bala e mesmo eu ficando com outros caras ele era o único que sabia do meu ponto fraco.

Na minha vez de retribuir a chupada dele, aproveitei pra brincar no seu cuzinho, ele não curtia penetração, mas da minha língua penetrando suas pregas intactas ele curtia.

- Queria que a Karla me lambesse aí também. - Disse ele.

- Sabia que é da minha meia-irmã que você está falando?

- Precisa enfatizar que ela é sua meia irmã?

- Precisa e nem por isso quero saber o que você faz com ela.

- Pensei que pudesse te contar tudo.

- Pode, mas isso você pode guardar.

- Alguém está com ciúmes?

Demonstrei que não gostei do comentário o fazendo ajoelhar, socando com força meu pau na boca dele e dizendo que não tinha ciúme. Allan sabia como chupar uma rola e eu ia me aproveitar bem disso.

- Acho que não precisamos falar dela e se você veio até aqui é porque quer minha atenção e eu quero a sua.

- Na verdade não vim só para curtir você. Eu gosto da sua irmã e queria que falasse com ela, me ajudasse a falar com ela. Eu gosto de estar com ela e fazer planos juntos.

Não sei se foi o prazer que a
boca de Allan me causava ao chupar meu pau, mas eu concordei em ajuda-lo.

Ficamos mais um tempo nos chupando até entrarmos na nossa famosa brincadeira, onde Allan
me forçava a sentar no seu colo e me penetrar. Creio que nessa brincadeira de me penetrar 'forçadamente', a heterossexualidade dele não era prejudicada ou questionada.

Tínhamos já escondido
no meu quarto um tubo de lubrificante furtado do quarto dos pais dele e usávamos sempre que Allan me comia. Eu sentava no colo dele, encaixava seu pau melado no meu cu e depois de tudo estar dentro de mim, ele encarnava o machão e fodia com força.

Nesse dia não foi diferente, ele deitou na minha cama, sentei por cima e comecei os movimentos como se cavalgasse um cavalo selvagem. Allan apertava minha bunda e gemia, já o tinha visto gemer outras vezes, mas nesse dia parecia com mais vontade.

Como costumo ficar a tarde em casa sozinho, nem me preocupava muito em gemer alto ou com barulhos dentro de casa e isso contribuiu para sermos pegos nessa posição pelo meu padrasto.

Não sei há quanto tempo ele estava ali, mas foi o suficiente para, ao perceber sua presença ali, ver ele já estar com a calça aberta, de vara dura e se masturbando nos olhando transar.

Revelações.Where stories live. Discover now