Capítulo 5: ...

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Naquela noite eu não consegui dormir de jeito nenhum.
Eu queria dormir, eu queria sonhar com ele, mas simplesmente não conseguia e o tempo parecia voar aos meus olhos.

Quando eu me toquei, já era dia, e eu, não consegui fechar os meus olhos em nenhum momento da noite e não havia mais nada pra se fazer a não ser ir pro colégio.

Assim que eu cheguei na U.A, comecei a me sentir sonolento e com muita preguiça. Como eu sou conhecido pela minha energia e intuziasmo, muitos colegas vieram e me perguntaram: Você está bem? Você tá cansado? Tem certeza de que você não está doente?

Realmente...
Pra mim não importava, eu só conseguia pensar no meu travesseiro, e como o sono não passava, decidi tirar um cochilo, o professor Aizawa não iria se importar se eu ficasse quieto ou não.

Quando abri meus olhos, a aula já havia terminado, só sobrou eu e o Mineta, que estava esperando que eu acordasse. Ele me deu um papel e disse:

Mineta: -Alguem mandou te entregar e antes que pergunte, não foi uma garota.

Kirishima: -Tá bom. Obrigado Mineta.

Era um bilhete escrito a mão, o papel estava um pouco amassado e nele estava escrito:

Preciso falar com você, estarei te esperando no corredor. Não demore muito, senão eu vou te esmagar.
🅱

Do jeito que estava escrito só podia ser de uma pessoa, Bakugo. O que ele queria?

Bom, só me restava ir e ver o que ele precisava falar.

Quando cheguei no corredor, ele estava resmungando consigo mesmo e assim que ele me viu, ele me puxou pra uma sala vazia e me deu um beijo.
Não sabia se aquilo era real ou era um sonho, mas eu não iria desperdiçar um momento daquele, principalmente quando envolve alguém como ele.

Não sabia se aquilo era real ou era um sonho, mas eu não iria desperdiçar um momento daquele, principalmente quando envolve alguém como ele

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Comecei a retirar sua roupa. Sua pele parecia ter um sabor adocicado, que me fazia querer ficar lambendo e mordendo sem parar.

Assim que me dei conta, ele já estava de joelhos, me fazendo um boquete daqueles. Ele usava a língua de maneiras indescritíveis e embora o Meu fosse grande, ele conseguia colocá-lo quase todo na boca.
Sabendo que poderia gozar a qualquer momento, ele parou com o boquete e falou:

Bakugo: -Não vá gozar agora idiota. Nós ainda temos muito o que fazer.

-continua-

(Eu não tenho palavras pra falar mais nada. E a minha colega não para de me pressionar. Bjs e obgd por ler)

Sonhos quentes (Kiribaku)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora