TRINTA TRÊS

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Leilane Lombardi.

O jogo virou, meu amor..

Acordo sentido os braços do Vincenzo ao redor do meu corpo, sinto meu corpo um pouco dolorido principalmente minha parte íntima. Os flashes da noite passada vem, me fazendo abrir um sorriso bobo.

Até que me lembro de como ele foi um idiota esse tempo todo, mesmo eu querendo me fazer de difícil, eu ainda sou apaixonada por ele, suspiro frustrada pelo ocorrido eu deveria ser mais forte com o mesmo. Se ele me quer de verdade vai ter que me provar e correr atrás.

Me levanto devagar sem fazer barulho, tomo um banho, escovo meus dentes faço um rabo de cavalo e vou para o closet visto uma calça e blusa de moletom da cor rosa bebê um tênis pego meu celular e o fone de ouvido e vou até a porta. Fico na dúvida se devo fazer ou não o que se passa pela minha cabeça.

— Se fosse com você, ele faria apenas lhe usaria. _ diz minha concordância.

Abro a porta e a fecho com um pouco mais de força que necessário, apenas para acorda-lo quero que se senta usado e sofra por tudo que fez comigo.

Que os jogos comecem, queridinho.

Desço as escadas procurando uma playlist e saio para correr, tinha dois seguranças atrás de mim, mas pedi para manter uma distância eu precisava pensar ficar um pouco na minha. Rever meus conceitos dos últimos dias ou até mesmo meses, não que eu não tenha gostado da noite passada, eu amei cada segundo.

Paro de correr para tomar fôlego e vejo que já tem uma hora que estou correndo. Resolvo voltar para casa, sigo para academia e luto com dois soldados ao mesmo tempo, mas sei que eles estão pegando leve comigo e o que me deixa com raiva. Na hora que já reclamar o Nicolau chegou com as luvas de boxe.

— Agora vamos lutar de verdade? _ perguntou-me com sobrancelhas arqueada.

— Ótimo, já estava ficando com raiva desses dois. _ digo apontando para eles. — Podem ir, obrigada. _ eles se vão.

Nicolau tira o tênis, coloca a luva seus olhos estão presos nos meus. Até que ele abre um pequeno sorriso.

— Não irei pegar leve com você.

— Assim espero.

Começamos a lutar, consigo desfiar dos seus socos, tento acerta-lo, mas ele e mais rápido.

— Está se saindo bem. _ me elogia.

— Vai ficar ótimo quando eu conseguir quebrar o seu nariz. _ ele rir.

— Quer machucar essa belezinha aqui. _ diz com deboche.

— Claro que não, longe de mim. _ aproveito sua distração e giro meu corpo, acertando um junte lhe fazendo aqui no chão subo em cima dele e tento acertar um soco em seu rosto,mas ele se defende. Tento novamente, ainda sem sucesso até que sinto meu corpo ser puxando como se eu fosse uma pena.

Vincenzo parte para cima do Nicolau e os dois acabam brigando tento separá-los , até que chega os soldados e o Bóris mas e tarde demais Vincenzo dá um soco certeiro no Nicolau fazendo apagá-lo.

Uma semana depois..

Estou evitando todos nesses últimos dias, não que eu tenha me arrependido do que aconteceu entre eu e o Vincenzo. Sinceramente na verdade não sei dizer, se me arrependi ou não. Já os meus pais, não sei dizer o que estou sentindo nunca fique com raiva da minha mãe, e agora nem ao menos consigo olhar no rosto deles. E isso está acabando comigo, nem estou conseguindo dormir direito.

RENDA-SE A MIM - Livro 2 Onde histórias criam vida. Descubra agora