Cretino Irresistível |S.M|

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-Amanda Scarlett-

Algumas horas se passaram e eu já tinha voltado a empresa. Sr. Mendes falou pra eu ir na frente porque ainda estava se recuperando.

Já chegando em Nova York, senti o cheiro nostálgico que aquela cidade me fazia sentir.

Desço do táxi e pago ele. Já estou em frente ao prédio onde moro.

Cumprimento o sindico e pego o elevador.

Chegando em frente minha porta ouvi risos e gargalhadas de crianças. Sorri ao ver que a risada era de Rainbow.

Abri um pouquinho a porta e pude ver os dois vendo filme com pipocas e besteiras, e Hazz fazendo cosquinhas em Rainbow.

- Parece que o papo esta bom aqui, não é? - falo alto e les se viraram pra mim. Rainbow largou a pipoca de seu colo e veio correndo me abraçar. Retribui o abraço e olhei pro Hazz.

- Sua vadia de sorte. - ele sussurrou ao me abraçar e eu ri.

- Eu vou te contar as novidades. - os olhos deles brilharam. Hazz adora um babado.

- Uhulll. - ele comemorou e eu ri.

- Bom, o que fizeram neste tempo que eu não fiquei em casa? - eles me olharam sapecas.

- Fizemos muitas coisinhas. Eu aplendi a aluma meu quarto, mamãe! - ela pulou de alegria e o meu peito se encheu de borboletas quando e ela disse isso.

- Fez é? Olha que incrível! Faxina é muito bom pra algumas pessoas, já pra outras querem correr dela. - ela riu.

- Mas porque quelem correr? Eu gosto dela, mil milhões! - eu gargalhei e dei um beijinho em sua bochecha. Sua bochecha era tão Rosadinha e gordinha que eu ficaria beijando ali e apertando por horas.

- Porque ela se finge de mal. Mas na verdade ela é boazinha e só quer ajudar a gente viver. - falei divertida pra ela entender. Eu tenho bastante experiência com crianças.

- Óca. É assim? - ri da sua atitude.

- Ok. É assim que se fala. - ela me agarrou de novo.

Rainbow ficou mais um pouquinho em cima de mim, e aquela Macaquinha não se desgrudava de mim.

Escutei meu telefone tocando em algum lugar do cômodo e fui até ele atender sem saber quem era.

- Alô? - falei ao atender.

- Oi, Amanda não é? - eu reconhecia aquela voz de algum lugar...

- Sim, quem fala?

- Oi, sou eu, Trevor. - Agora tá explicado. Sorri.

- Trevor! Como conseguiu meu número?

- Eu disse que ia dar meu jeito, hottie. - Eu senti uma piscadela vindo dele agora mesmo.

- Sei. - falei desconfiada levando ele rir.

- Bom, eu sou ótimo em descobrir coisas. Não era isso o que eu queria falar com você. - franzi o cenho mesmo sabendo que ele não estava vendo.

- Então é sobre o que? - tentei não deixar explícito minha curiosidade.

- Eu e você, jantar as 19:00. Restaurante ao lado da viaduto de Nova York vista pra estátua da liberdade. - quase me engasguei com o que ele havia falado. Eu nunca fui ao jantar tão caro desse. E ainda mais com um homem.

- An... Olha que direto... - ri de nervoso. - Então, eu acho que não vou porque eu tenho muito trabalho sabe. E eu te também não tenho dinheiro. - dei uma desculpa.