Rose

Débora era uma criança muito medrosa, tinha medo do escuro, de insetos , de monstros , mas principalmente de ficar sozinha, ela não podia ficar sozinha em hipótese alguma, seus pais tinham de ficar com ela 24h por dia se não a pequena Débora teria crises de pânico absurdas e gritava que se ficasse sozinha o homem sem rosto ia levá-la embora para sempre. Se passaram alguns anos de tratamento até que ela pudesse ficar sozinha. Agora Débora está nos seus 17 anos, ela é uma boa aluna , tinha muitos amigos , se tornou alguém que teria um belo futuro a frente.... Mas um dia Débora decidiu ir acampar com os amigos em um parque perto de sua casa. Depois de andar por uma longa trilha eles chegam no limite do parque, mas como eram adolescente um de seus amigos convenceu todos a irem além dos limites, pois dizia que um conhecido disse ter um lago lindo que eles poderiam nadar, então eles ultrapassaram , Débora percebeu que algo estava erado , como se tivesse alguém amais ali com eles, mas ignorou. Após algum tempo caminhando eles finalmente chegaram no tal lago, colocaram suas roupas de banho e entraram no lago, Débora não entrou pois não era muito fan é ficou lá observando seus amigos se divertirem . Ela olha pro lado e vê que tem alguém os observando - " gente eu vou dar uma caminhada e já volto" -disse andando em direção a o observador. Ela caminha um pouco e resolve chamar por ele -" hey, eu percebi que vc nos seguiu até aqui! - nenhuma resposta- se quiser ficar com a gente não tem problema"- o observador vai em sua direção e Débora percebeu que é uma mulher que com maquiagem escuras e com suas roupas sujas de terra, com alguns machucados segurando uma câmera,.- " meu deus o que aconteceu com vc ?! Vc tá bem ? Quer que eu..."- " ele quer você " sussurra em seu ouvido , tira uma foto de Débora o que deu tempo para ela se esconder de volta na floresta -" eu hein , deve ser um desses drogados que ficam perambulando por aí" - ela pega a foto do chão , mas quando ela olha a foto percebe que um homem muito alto estava a trás dela na foto, ela vira assustada e vira , vendo as moitas se movendo como se alguém tivesse acabado de passar por lá , Débora deduz que a coisa foi na direção do lago, Débora corre em desespero de volta ao lugar mas ... Quando ela chega , vê todos os seus amigos ... Pendurados pelo estômago em galhos de árvores, ela começa a correr desesperada em direção a saída mas antes que pudesse chegar a criatura surge em sua frente mas antes que ela desmaia- se ela vê a mulher que estava a observando, com máscara agora , pegar ela pelos ombros e começar a andar , mas antes que ela pudesse fazer qualquer coisa ela apaga .
Débora acorda em uma maca de hospital , ela estava completamente suja de terra, ela percebe que tem um policial do outro lado da porta conversando com um dos médicos, o policial entra e começa a perguntar o que havia acontecido com os seus amigos e falar como ela foi parar no hospital, como ela foi achada em uma casa abandonada a 3 quarteirões do lugar onde estava . Débora não lembrava de nada além de seus amigos que o policial anotou como desaparecidos, mas ela tinha certeza de ter visto eles empalados nas árvores, ela tentou falar para o policial mas ele assegurou de que eles não estavam lá.
Passaram-se alguns dias, Débora não era mais a mesma, ela não podia ficar sozinha novamente só que agora os surtos pioraram , ela ficava cheia de marcas de arranhões profundos, formando cicatrizes, como se estivesse tentando arrancar de qualquer forma algo que não estava lá, ela gritava que tinha algo negro presso em seus braços que parecia que estava crescendo nela a cada surto . Bem, seus pais não conseguiam mas ficar o tempo todo com ela então a mandaram para um hospício, porque lá ficariam com ela constante mente , ou era o que deveria acontecer, mas os enfermeiros tinham medo de ficar lá com ela , principalmente na parte da noite, diziam que ela os machucava enquanto dormia , então em um dos surtos de Débora aconteceu no meio da noite quando ela acordou e se viu sozinha no quarto , ela sentia a coisa preta tentando entrar pela sua boca, ela tentou arranca-la de la só que como ela não estava realmente lá Débora de fez arranhões profundos em volta da boca .

Se passaram alguns meses, Débora tinha mudado mais , não falava , não se expressava, tinha medo de dormir , todas as noites tinha de ser dopada por remédios para conseguir dormir , ela dizia que eles estavam de aproximando, ELE estava chegando, cada dia, minuto e segundo mais perto , ele pedia para elas fazer coisas horríveis , a atormentava e dizia que só ia parar quando ela fizesse o que ele pedia , sem falar que e aquilo usava ilusões de seus amigos mortos para atormentar ela. Débora teria tentado suicídio mas a coisa dizia que não ia funcionar , mas não era só a coisa que estava a trás dela , tinha alguém mais próximo, todas as noites olhando por sua janela , uma mulher com uma máscara assustadora, com longos cabelos castanhos e moletom cor vinho , ela sabia que a mulher entrava em seu quarto de noite pois todas as vezes que ela acordava tinha uma foto do lugar onde ela estava em cima de sua penteadeira e todas com coisas escritas atrás com uma letra horrível e desenhos do homem alto, eram sempre as mesmas coisas escritas " você não pode fugir " " ele está vindo" " sempre observando" e coisas do tipi , mas isso não ia durar muito mais tempo, Débora não tinha muito mais tempo .
Em fim aconteceu, Débora havia desistido de tudo, não aguentava mais as vozes na sua cabeça e os pesadelos. Já era de noite e o homem alto parecia ter ouvido seu chamado , então no meio da noite Débora acorda com batidas na janela , ela vai lá ver o que foi , mas quando ela olha para baixo vê a mulher mascarada a observando no meio das árvores , e ela aponta para Rose olhar para algum lugar, quando ela vê em baixo de seu nariz, na janela , havia uma máscara e um martelo com arames enroscado na cabeça do martelo e uma foto escrito " nós estamos te esperando " Débora já havia entendido , então foi até o seu armário, trocou suas roupas, colo vou seu moletom favorito, que tinha uma rosa pintada de preto no meio, e botou sua máscara. Débora antes de descer as escadas se olha no espelho por um tempo, tentando reconhecer que era aquela pessoa em seu reflexo, ela já não sabia de mais nada, não sentia nada. Então enquanto seus pais dormiam ela entrou no quarto, mas sua mãe acabou acordando com o rangido da porta , mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Débora martela a cabeça de sua mãe e logo depois a de seu pai. Antes de ir embora Débora, saindo de casa, percebe no corredor uma foto do ano passado , onde estava feliz e sorrindo ao lado de seus pais , ela pega aquela pequena foto e guarda em seu pequeno bolso, escorre uma lágrima de seu rosto, a lágrima de quem ela foi um dia. Ela abre a porta e anda até a floresta e no meio dela , a mulher de máscara e ao seu lado o homem alto , o mulher de máscara estende a mão para a pessoa a que se chamou Débora um dia, e sem nenhuma palavra ou extração , Débora pega em sua mão e desaparece entre a floresta e nunca mais voltou. Bem , como eu conheço a história dela? Eu estava lá, o tempo todo observando...