Capitulo 10

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Assim que abriu o ziper meu penis pulsava e fez da cueca um lugar apertado. Ela me olhava como quem deseja um bolo de chocolate e mordeu os lábios. Meu corpo queimava em brasa, minha pele vermelha acusava o tesão que havia dentro de mim, a vontade de fode-la por todos os cantos daquela casa. O sofá parecia um lugar muito pequeno pra nós dois e o nosso desejo. Ellen se arqueava para trás toda vez que eu a tocava e seu gemido abafado ao pé do meu ouvido só me fazia mais excitado. Ela arrancou minhas calças em emergência, minha cueca foi em seguida exibindo um pênis que não aguentava mais de tanto tesão querendo adentrar sua vagina. Mas por alguma razão ela resolveu me torturar um pouco mais, enlaçou meu pênis com sua mão e fez movimentos de vai e vem do topo a cabeça várias e várias vezes. Meu gemido, diferente de sua voz doce, soava alto por todo o ambiente em alto e bom som, sem um pingo de vergonha ou medo de ser ouvido, eu só queria por para fora todos os meus sentimentos guardados por tanto tempo. 

Ellen me lançava um olhar de quem pedia para que eu penetrasse ela com urgência e assim eu fiz, sua vagina contraia contra meu pênis e o local úmido facilitava a ação. Minha mão acariciava seu clítoris em sincronia, o que fez ela gritar meu nome alto, também sem algum pudor e apertar ainda mais a entrada. Ela me deixava louco, insano e incapaz de ter um raciocínio lógico, tudo que eu conseguia pensar era naquele momento, seu corpo nu contra o meu, seu seio na minha boca e os movimentos que ela fazia em cima de mim. Eu era um misto de tesão com o maior amor que eu já senti na vida, eu nem sabia por em palavras o quanto eu amava Ellen Pompeo.

Ellen's POV

Patrick e eu nos entregamos, eu abri seu zíper desajeitada e com urgência, eu precisava dele mais que qualquer coisa no mundo, eu precisava sentir a ardência que só ele era capaz de dar a minha pele, o incêndio dentro de mim que fazia meu sangue ferver. Patrick levou sua mão até meu clítoris me fazendo gemer em seu ouvido enquanto mordiscava sua orelha, delicadamente e deixava marcar vermelhas em seu pescoço. Cada parte de mim ansiava por aquele momento e eu mal conseguia descrever o que estava sentindo. Quando todo o ódio se voltou para mim como amor eu pude perceber o quanto eu o amava desde o começo, como meu corpo era depende dele como uma droga. Seu pênis latejava em meu colo, me deixando ainda mais excitada, mas decidi que ele não ia ganhar meu joguinho sujo. Agarrei seu pênis com a mão, dando a ele a melhor masturbação que eu pude eu no momento, fazendo-o gemer tão alto que eu tinha certeza que os vizinhos ouviram, mas eu não estava preocupada nem um pouco que as pessoas pudessem saber que eu estava tendo o melhor sexo da minha vida.

Era engraçado como ele fazia eu me sentir, eu sempre fui o tipo de pessoa mandona e sem escrupulos para responder alguém. Mas naquele momento eu estava totalmente entregue a ele até que não pude mais me conter e o deixei me penetrar. Seu pênis deslizava pela minha vagina com veemência, quase que como se fosse uma necessidade urgente de seu corpo e eu acreditava que era. Ambos estavamos tão imersos naquele momento que nossos corpos não respondiam mais por si. Ele então abocanhou meu seio, fazendo movimentos circulares e me levando a loucura mais uma vez, sua boca macia e quente fazia minha pele conduzir choques elétricos por todo o meu corpo, me fazendo curvar e querer gritar

- eu vou gozar - eu sussurrei e pude sentir ele sorrir de satisfação

- não antes de mim, Ellen Pompeo - ele disse e então eu senti seu semem me preencher e assim gozamos juntos

- Eu poderia transar com você por toda a casa e não seria suficiente - ele resmungou, se fingindo de frustrado

- Nós podemos tentar - eu disse, provocante 

-Não me dê ideias, sra pompeo - ele riu

- Não são ideias, são soluções - eu dei uma piscadela

-Você é o diabo - ele me olhou, mordendo o lábio

-E você ama brincar com fogo, não é mesmo - eu respondi e ele, nem me deixando terminar de falar, me beijou

O beijo era emergente e cheio de carinho, amor e tesão, nossas linguas estavam em perfeita sincronia e tudo recomeçou. O segundo melhor sexo da minha vida em menos de 24h, meu corpo pedia cada vez por mais mesmo que eu começasse a sentir meu corpo ceder. Depois de algum tempo apenas nos deitamos e ele tinha toda a luz das estrelas em seus profundos olhos azuis. Patrick sempre tivera um brilho diferente em seus olhos, o que sempre me fez acreditar que por baixo daquele homem arrogante e narcisista, havia alguém que também poderia sentir amor. Eu sabia, no fundo de mim, que ele era alguém que você precisava conhecer para se apaixonar, você sabe com aquele misterioso olhar que você quer mergulhar mesmo sabendo que pode se afogar.

Patrick e eu eramos um imã gigante para problema, duas mentes insanas viciadas em trabalho que se encontraram em alguma parte daquela loucura. Eu estava satisfeita em estar viciada nele, porque apesar de tudo, ele era o que eu podia chamar de amor clichê. Nos odiavamos, eu digo, eu o odiava e então tudo se transformou em amor e um pouco de sexo, talvez muito e eu queria gritar para o mundo cada pequeno detalhe que me fazia apaixonar por ele. Desde o sorriso até os olhos extremamente azuis que combinavam com seu estilo sério e sua gravata também azul, seus sapatos sempre brilhantes e o fato de que ele sempre assinava tudo com uma caneta preta da Gucci que era igual a todas as outras, porém ele usava mesmo assim pra parecer ainda mais sério. Tudo nele era encantador e eu, com toda a minha frieza, havia caido em seus encantos. 

City of crimesWhere stories live. Discover now