Adrian e Nathalia

Adrian e Nathalia Capítulo 4

. Olugar é completamente insolado não há habitantes. Ando mais um pouco agora ostrovoes ecoa e só enxergo o chão com o clarão dos relâmpagos, tenho queencontra um lugar para passar a noite. caminho mais um pouco e avisto no clarãodo relâmpago uma pedreira caminho paralá onde encontro no meio de alguns arbustos uma pequeno buraco. ligo alanterna do celular examino com cuidado não quero ser picada por uma cobra nemoutro bicho. Para minha sorte não tem nada. Me sento no cantinho e fico aliolhando a chuva e o barulho das alvores, um filme passa por minha cabeça. Minhafamília, o trabalho, minha amigas, a faculdade, será que deixei todos para vim para capital e depois morresozinha numa floresta, quando percebo minhas lagrimas quentes escorre por meurosto. Deixo que escorra livremente depois não sei de quanto tempo sinto fome.Abra minha mochila só tem uma barra de cereal. A comida levamos numa térmicaque ficou na praia. Meu estomago ronca de fome. Como minha barra e não sei por quanto tempo fiquei ali olhandoa chuva ate que o cansaço me vence quando abro meus olho com dificuldade vejoque ainda chove e muito. Só que agora já esta claro. Estou com muita fome. Olhomeu celular são quase seis hora. Nem olho se tem sinal por que já sabia quenaquela área não tinha sinal ainda mais com aquela chuva. Tomo o resto de aguaque resta na garrafa e resolvo continuar minha jornada antes que desmaio defome. Caminho por uns trintas minutos e nada. Chego em uma parte de menos matofechado a terra um pouco escorregadia ando com cuidado. De repente ouso umbarulho acho que de algum bicho, começo a corre e quando vejo estou rolando umaribanceira abaixo quando paro sinto que bato minha cabeça em algo e tudo ficaescuro. Não sei por quanto tempo fiquei no escuro, quando volto a me sentiminha cabeça Dói. Tento me senta mais não consigo algo com minha perna estaerado, com dificuldade me sento e entro em pânico minha perna esta muitomachucada e sangrou muito, me sinto tonta e meu estomago também dói. Olho paraos lados só vejo mato e mais mato, numimpulso viro minha cabeça com dificuldade pois dói bastante vejo uma casadistante. Nem da para saber o certo por que pelo tamanho acho que pode ser umhotel, mais pela distancia não da para ver ninguém. Tento grita mais nãoconsigo. e acho que não iam me ouvi mesmo. Mais agora tenho uma esperança. Nãoconsigo me levantar então me arrasto pelos arbustos por um longo tempo ate que não aguento mais.Todo meu corpo dói e não sinto minha perna. a chuva continua forte me arrastomais um pouco e tudo fica escuro de novo....

CALMA O PESADELO DE NAT TA QUASE ACABANDO, OU APENAS COMEÇANDO. TUDO É QUESTAO DO PONTO DE VISTA...BJS 

todos os capítulos sem revisão...