Capítulo 5

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Narradora

– Onde eu tô? – Tony olha em volta mais tudo estava escuro – onde eu tô? – ele passa a mão no criado mudo na procura do celular mas sem querer, aperta um botão do controle que começa a fazer as cortinas se abrirem – Não, não, não. Para, para, para – ele consegue fazer as cortinas pararem de se abrir mas elas ainda sim abriram até a metade.

Ele se estica até a ponta da cama para ver se Steve tinha acordado mais ainda parecia dormir feito um anjo. Perfeitamente como um anjo. Sem que percebe–se ele sorriu com a visão do loiro.

Quando colocou o controle de volta no criado mudo viu no espelho a bagunça que estava.

– Deus, eu pareço um ogro – então ele começa a passar a mão pelo cabelo o puxando para trás dando uma "melhorada", ele tira as remelas de seus olhos e sente os lábios secos passando a língua entre eles. E quando decidi voltar a dormir ele escuta a mãe de Steve bater na porta.

– Serviço de quarto. Café da manhã para o casal apaixonado!

– Steve. Steve. Steve.

– Hm... – responde sonolento.

– Steve! – joga um travesseiro na cara do mesmo, que olha para Tony – sua mãe tá na porta! Vem pra cá – bate na cama – só um minuto! – grita.

– Droga – então ele joga o travesseiro, que bate na cara de Tony, e o fazedor de bebês.

– Quantas vezes preciso dizer que o fazedor de bebês não!

– Esquece o fazedor de bebês.

– Tá bom, conchinha. Vem, vem, vem.

– Espera, espera – analisa o rosto do mais novo, na mente de Steve se passava coisas tipo, como o moreno poderia ter o cabelo mais bonito até estando bagunçado. Os olhos castanhos se destacavam no escuro e a boca parecia o chamar tanta... atenção.

– O que foi? – Tony pergunta tirando o loiro de seus pensamentos.

– N–Nada.

– Tá bom então, de conchinha, vem.

– Tá – diz Steve que quando vai passar o braço pela cintura do moreno o mesmo se afasta no mesmo segundo ao sentir algo na sua bunda.

– Ei, ei! Não vou ficar de conchinha com você assim.

– Não sei por que tá agindo assim, até parece que nunca teve uma ereção matinal.

– Vocês estão bem? – Sarah pergunta.

– Só um minuto – dessa vez Steve grita – vem logo – diz puxando Tony para si que com o puxão fica basicamente colado com Steve rolando uma troca de olhares. O castanho no azul, no mesmo momento os dois sentem uma faísca percorrer pelo corpo deles. Tony ao sentir isso acorda do paraíso que era estar nos olhos do Rogers e se senta ao lado do mesmo que passa o braço pelos ombros de Tony.

– Pode entrar! – grita Tony, logo a porta é aberta por Sarah com uma bandeja de café da manhã que é colocada em uma mesinha perto da cama – que lindo esse café da manhã.

– Cheirinho tá ótimo.

– Não precisava fazer isso – diz Tony.

– Imagina, você agora é da família – diz Sarah pegando o controle das cortinas e abrindo elas completamente.

– Oi, tem espaço pra mais alguém? – pergunta Joseph da porta.

– Olha será que dá pra deixar a reunião de família pra depois? A gente acabou de acordar – diz Steve vendo Tony se espreguiçar e sua mãe ir para o lado de seu pai.

A Proposta - StonyWhere stories live. Discover now