È noite

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O leão ruge na selva,

É noite, é guerra!

A coruja sofre

ao luar,

coágulos vermelhos tingidos.

A matança começa!

Gritos são ouvidos à distância,

  eles são fantasmas sombrios
da natureza.

Eles vomitam sangue,

A selva queima!

A mansidão silenciosa reina

entre a fina escuridão

  e do fogo uma luz.

  Glória como ave de amora,

como um apito alto
de cobras,

  a noite fria culmina,

e tudo parece diferente.

e tudo parece diferente

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