ESTA NA HORA DE VOCÊ SE CASAR

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Sofia Lombardi (SEM REVISÃO!)

- Ei moça, pediram para lhe entregar esse bilhete

Eu peguei o papel vendo o menino se afastar, naquele momento eu ri não por ser algo engraçado mas por ter sido idiota

" *Precisei resolver um assunto urgente, obrigada pela noite

Dante ..."*

Amasso o papel com raiva, olho em volta e não tenho noção de onde estou. Pego meu celular desbloqueio para chamar um carro, poderia ligar para o Aquino vim me buscar, mas não quero que ele saiba. Do jeito que sou sortuda meu celular desliga antes que eu consiga pedir um carro.

- Ótimo! Era só o que faltava. _ reclamo. Caminho até a pista e espero para pegar um táxi, quando o Aquino para o carro na minha frente e sai do veículo e abre a porta para mim.

- Como sabia que estava aqui? _ pergunta tentando esconder a surpresa.

- Eu acompanhei a senhorita, esse tempo todo de longe. _ diz

- Eu falei que não queria ninguém me seguindo.

- Eu tenho ordens direto do Capo para acompanhá-la em tudo.

- Então você estava aqui na praia quando eu.. _ digo sem jeito de terminar a praia.

- Sim senhorita.

- Você viu..

- Eu só vi o que a senhorita quer que eu tenha visto. _ diz. Eu tenho certeza que o Benitto e Benjamin vão fazer questionário à ele quando voltarmos.

- Vamos sair daqui. _ olho em volta mais um vez antes de entrar no carro.

Vou o caminho todo até o hotel pensando o quanto eu fui idiota, nem ao Romeu eu tiver coragem de me entregar desse jeito aí chegar esse filho da puta, com essa pele morena, um sorriso que deixa qualquer mulher louca sem falar naqueles olhos azuis acinzentados. Merda! Esquece esse babaca, ele não te merece.

- Chegamos senhorita. _ só assim reparo que já estávamos na garagem do edifício. - Senhorita eu vi...

- Agora não Aquino, quero ficar e sozinha.

- Mas.. _ o encaro com raiva e ele abaixo a cabeça. - Desculpa senhorita Lombardi. _ ele sai do carro e abre a porta para mim, pego a minha bolsa e a blusa do Dante saio.

Não falei ninguém apenas entro no elevador, ignorando os olhares por esta cheia de areia e com uma blusa masculina em mãos. Pego o cartão dentro da minha bolsa e abro a porta do quarto, jogo a bolsa no chão junto com a blusa, tiro meu solto.

Sigo pro banheiro descendo o zíper o vestido, que logo deslisar pelo meu corpo. Me olho no espelho e vejo marcas das mãos dele pelo meu corpo, chupões pelo meu pescoço. Balanço a cabeça espantando esses pensamentos impuros, ligo o chuveiro na água gelada, lavo meus cabelos em seguida aperto tirando o excesso da água e o amarro começo ensaboar meu corpo esfregando cada cantinho como se eu quisesse apagar o Dante de mim, me enxágüei e me enrolo na toalha. Visto uma calça moletom preto e um tope da mesma cor, pego meu celular na bolsa e o coloco para carregar. Pego o tablet para fechar nas cortinas, já são 06:10 AM, me jogo na cama apagando em poucos minutos.

A mortífera- Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora