Capítulo #18

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Continua...

-Ultimo aviso Miguel se afaste!!-Diz Gery e ele nega em seguida avança para o pescoço de Daniel que rapidamente desvia mais é jogado pra trás pela força que ele tinha em tentar mata-lo com as próprias presas

-Parem com isso!!-diz jesse enquanto eles se atacavam loucamente,espero a oportunidade certa e me enfio no meio da briga jogando o vampiro longe e mantendo Daniel atrás de mim para não brigarem mais

-CHEGA!!isso ja foi longe demais-digo e o vampiro corre e fica próximo a mim

-Você vai morrer,eu sou mais forte do que você queridinha-diz ele

-Sinto muito mais eu sou a Abominação conhecida como Tribrida e por mais que eu não queira fazer isso eu sei que você não vai parar...-digo e ele me olha confuso mais tenta avançar,rapidamente ergo minhas mãos para frente

-REDUCTO!!-digo o congelando

-Puxa só porque queria ver ele apanhar pra vocês-diz jesse com cara de decepção

-Você não tem geito-diz Daniel a jesse

-Não temos porque machuca-lo,quando fomos embora eu o descongelo mais por enquanto melhor assim por um tempinho-digo e assim que olho o redor muitos olhavam para nós e principalmente pra mim,ando na frente de todos pela multidão e eles abrem passagem até a entrada do que mais parece ser um Castelo de tão grande

As portas são abertas e nós continuamos nosso caminho,em minha frente tinha um trono e nele um homem da pele pálida,olhos azuis dos cabelos castanhos,me aproximo com calma até o tal trono onde ele permanecia sereno observando a vista

-Você é o rei?-pergunto e Gery aparece do meu lado

-Não!esse é o irmão dele Antony-diz ele e vejo sua cara de raiva ao ve-lo

-Não seja estraga prazeres Gery,estava apenas descansando enquanto o rei não aparece-diz ele com um sorriso um tanto diabólico

-O povo todo sabe sua verdadeira intenção e uma coisa que nunca irá acontecer vai ser você se tornar Rei!-diz ele com o punho serrado,pelo geito a treta deles é bem antiga

-Não seja tão antipático Gery,me defamando na frente das visitas? principalmente na presença dessa Linda Tribrida-diz ele me dando uma piscada e eu reviro os olhos o fazendo sorrir

-Eu não vim aqui pra isso,onde está Klaus?-pergunto afinal não sei se posso chama-lo de pai tecnicamente

-No jardim,como sempre...-diz ele apontando para uma porta

-Ok,eu vou e vocês ficam,acho que não precisa desse batalhão todo em apenas um jardim-digo ouvindo alguns resmungos mais mesmo assim ando em direção aquela porta indo para o tal jardim

De frente pra porta ja tinha varias rosas perfumadas,continuo andando até avistar uma estátua de uma mulher sorridente com uma criança em seus braços,ando devagar até lá e observo a linda estátua com varias rosas vermelhas em volta

-Ela era realmente muito linda..-ouso uma voz grave atrás de mim,me viro e o vejo observar a estátua com afeição

-Klaus?-pergunto com um pé atrás e ele me olha

-Oi filha,você cresceu..-diz ele sorrindo e eu paraliso,como eu tinha que reagir ao finalmente encontrá-lo?raiva?por não estar comigo todo esse tempo?chorar?por sempre imaginar essa cena em minha cabeça repetidamente?abraça-lo pela saudade e por tudo que eu sei que foi tirado dele assim como de mim?

-Ja faz muito tempo e eu sei que você deve estar querendo saber porque te chamei e porque não estive com você por todos esses anos,mais não sei dizer quanto tempo temos querida...-diz ele e eu continuo imóvel,nem meus olhos permitiam piscar por medo de assim que fechar meus olhos ser apenas uma miragem

-Filha?está bem?-diz ele e finalmente permito me mover,ando com calma até ele e toco a mão em seu braço,percebendo ele ser real e não só uma miragem,olho em seus olhos e deixo algumas lágrimas cairem,em seguida fecho meus olhos com força e bato em seu peito dando socos e socos irritada

-Você me deixou sozinha por todos esses anos sendo que você estava vivo,por tanto tempo pensei que tinha morrido por culpa minha,pensei terem te capturado e te matado!!!-grito as palavras e ele só acarisiava meus cabelos enquanto susurrava uma música me fazendo se acalmar

Nós dois ajoelhamos no chão e se abraçamos por longas horas enquanto eu me permitia chorar por todos os anos que pensei ele estar morto, após algumas horas de soluço eu o encaro

-Me desculpa querida,eu queria tanto te explicar o porque de tudo mais no momento não posso meu amor, preciso que me escute com atenção ta bem?-pergunta ele e eu confirmo com a cabeça

-Ok..-digo limpando meus olhos e fazendo nós dois se levantar e se sentar em um banco próximo a estátua

-Marcos quer seu poder acima de tudo,pois você é o único ser Sobrenatural com uma força e um poder paranormal a ponto de mandar em todo ser Sobrenatural se quiser,por ser Suprema isso intensifica ainda mais seu poder-diz ele e eu pisco algumas vezes

-Ou ou ou,Suprema?-pergunto

-Assim como sua mãe você é uma suprema não apenas uma Loba-diz ele e eu deixo isso de lado

-Marcos vai tentar matar todos que você ama,inclusive vai tentar te matar ou torturar pra poder ter o que quer,eu estou querendo apenas te dar um aviso minha filha,por favor não desista,pode estar sem esperança e sem motivos pra lutar,mais continue mesmo assim..-diz ele me olhando com os olhos suplicantes

-Eu prometo pai...vou lutar pela minha alcateia,pelo meu companheiro e por todos os inocentes do mundo Sobrenatural-digo e ele sorrir

-Estou tão orgulhoso minha filha, mais uma coisa me assusta,Gery me contou sobre seus olhos puro Sangue,isso é muito perigoso,a sede por sangue que sua parte vampira pode sentir com a raiva,pode destruir tudo sem se importar com quem está matando,você precisa controlar isso querida, é uma coisa muio mais do que apenas perigoso..-diz ele com a voz meio trêmula

-Eu vou treinar e pretendo me manter no controle, não sei o que é isso muito bem mais pretendo descobrir-digo

Meu Supremo AlfaWhere stories live. Discover now